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Lute é um termo inglês que designa um instrumento de corda dedilhada europeu, barroco ou renascentista, da família dos alaúdes, família de instrumentos que tem uma vasta difusão por todo o mundo.

O “alaúde” foi o príncipe dos instrumentos musicais do Renascimento. Chegou à Europa na Idade Média através dos árabes que lhe chamavam al’ud (ud significa madeira).

Em Portugal, ficou a chamar-se alaúde; em Espanha laúd; em França, luth; na Inglaterra, lute; em Itália, liuto ou laùto; na Alemanha, laute.

Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável. Nos instrumentos da categoria “cordofone”, o som é produzido principalmente pela vibração de uma ou mais cordas tensionadas.

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Lute, alaúde, Senhora tocando alaúde, Bartolomeo Veneto (1502-1531)

Lute, alaúde, Senhora tocando alaúde, Bartolomeo Veneto (1502-1531)

O termo castelhano laúd designa um instrumento de corda dedilhada europeu, com proeminência nos períodos do Renascimento e Barroco. Integrante da família dos alaúdes, o laúd partilha uma rica história com seus congéneres europeus. O “alaúde” foi considerado o instrumento musical de maior prestígio durante o Renascimento.

A introdução deste tipo de instrumento na Europa ocorreu na Idade Média, através da influência árabe, que o denominava al’ud, cuja tradução literal é “madeira”. Ao longo da sua expansão pelo continente, o nome do instrumento adaptou-se às diversas línguas: em Portugal, manteve-se alaúde; em Espanha, adotou-se laúd; na França, tornou-se luth; na Inglaterra, lute; na Itália, liuto ou laùto; e na Alemanha, laute.

O laúd caracteriza-se por um corpo arredondado e abaulado, construído com finas ripas de madeira coladas, e um braço com trastes. Possui múltiplas cordas, usualmente organizadas em pares, chamados cursos, que são dedilhadas para produzir a sua sonoridade melancólica e rica em harmónicos. A sua versatilidade permitia a execução de peças complexas a solo, bem como o acompanhamento de canções e outros instrumentos, consolidando o seu papel central na música da época. A sua influência perdurou, deixando um legado significativo na história da música ocidental.

Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável. Nos instrumentos da categoria “cordofone”, o som é produzido principalmente pela vibração de uma ou mais cordas tensionadas.

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Laúd, alaúde, Thomas Dunford

Laúd, alaúde, Thomas Dunford

Laute é um termo alemão que designa um instrumento de corda dedilhada europeu, barroco ou renascentista, que pertence à família dos alaúdes, família de instrumentos que tem uma vasta difusão por todo o mundo.

O “alaúde” foi o príncipe dos instrumentos musicais do Renascimento. Chegou à Europa na Idade Média através dos árabes que lhe chamavam al’ud (ud significa madeira).

Em Espanha ficou a chamar-se laúd; em França, luth; na Inglaterra, lute; em Itália, liuto ou laùto.

Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.

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Laute, alaúde, Renascimento

Laute, alaúde, Renascimento

O termo italiano liuto refere-se a um instrumento de corda dedilhada europeu, proeminente nos períodos do Renascimento e Barroco. O liuto é um membro da vasta e difundida família dos alaúdes. Conhecido como o “príncipe dos instrumentos musicais do Renascimento”, gozou de imensa popularidade e prestígio durante esse período.

A história do liuto na Europa remonta à Idade Média, época em que foi introduzido pelos árabes, que o denominavam al’ud, significando “madeira”. Ao longo da sua disseminação pelo continente, o nome do instrumento sofreu adaptações linguísticas, resultando em laúd em Espanha, luth em França, lute na Inglaterra e laute na Alemanha.

O liuto caracteriza-se tipicamente por um corpo em forma de pêra, construído com ripas de madeira coladas, e um braço com trastes, embora existam variações. Possui várias cordas, geralmente dispostas em pares (cursos), que são dedilhadas para produzir um som rico e complexo. A sua versatilidade permitia-lhe tocar tanto peças solo como acompanhar o canto e outros instrumentos, tornando-o central na música da época. A sua delicada sonoridade contribuiu para o seu estatuto elevado na cultura musical europeia.

Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável. Nos instrumentos da categoria “cordofone”, o som é produzido principalmente pela vibração de uma ou mais cordas tensionadas.

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