Tag Archive for: instrumentos tradicionais do Brasil

Berrante

Berrante (chifre, buzina, guampo, ou corno) é um aerofone tradicional do Brasil feito de corno de boi ou outros animais. É uma espécie de buzina usada por guardadores de vacas do Brasil e Colômbia para chamar o gado. É provável que a introdução do berrante no Brasil se deva a escravos africanos que em África usavam os chifres do olongo (cudo) que, por natureza, já é curvado em espiral. Os tropeiros – comerciantes na época no Brasil colonial (1500-1822) que transitavam nas regiões hoje conhecidas como Mato Grosso, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná e Minas Gerais – criaram mais de 85 tipos de toques para o instrumento. O berrante é um símbolo da pecuária brasileira.

Tipos de toque

  • Saída “Solta” – um toque quando da saída da boiada do seu pouso. O capataz vai até à porteira para contar a boiada, enquanto o ponteiro (berranteiro) executa o toque.
  • Estradão – Quando a boiada toma o corredor (estrada) e vai seguindo calmamente o ponteiro dá o toque de estrada. O som deste toque agrada muito à boiada.
  • Rebatedoro (Toque perigo) – É um toque utilizado para chamar um peão que está no meio da boiada para vir junto com o ponteiro, no qual irá cercar uma encruzilhada, evitando que a boiada se separe ou para auxiliar quem está à frente em caso de uma situação de emergência.
  • Queima do alho (Almoço) – Neste caso o cozinheiro da comitiva vai à frente, duas horas aproximadamente e quando encontra um lugar adequado para o descanso da boiada, frequentemente junto de um riacho, para fazer o almoço. Ao avistar o cozinheiro, o ponteiro executa este toque avisando os peões para adiantar a marcha da boiada. O boi também aprende este toque porque associa que vai descansar e beber água.

Características do berrante

  • A ponta do berrante recebe o nome de bocal;
  • Berrantes com emendas deixam o ar vazar, por isso, às vezes são apenas bonitos;
  • O som deve ser limpo e ter sentimento, caso contrário irrita o berranteiro;
  • O som do berrante é contagiante, conquista mundos, corações, religiões, rádios, TV, jornais, cavalgadas, missas…
  • A nota é dada na boca do berranteiro e cada berranteiro cria um estilo próprio e provoca saudades, alegrias, emoções e às vezes leva às lágrimas;
  • Quanto menos se coloca a boca no bocal, melhor é o som;
  • O bocal tem o lado certo, por isso existem berrantes para destros e canhotos.

A matéria-prima

Proveniente de bois da raça gir e guzerá – chega dentro grandes sacos que se empilham por toda a fábrica. Em cada berrante são usados cinco chifres, que passam pelas etapas de seleção de tamanhos, corte, lixação, polimento e acabamento. Os chifres são bem escolhidos para o ar não vazar. O brilho não é conseguido à custa de verniz ou produtos químicos mas de polimento.

Fonte: Compre Rural, Brasil, adaptado.

Berranteira Rarissa Lombardi

Berranteira Rarissa Lombardi

Reciclanda, instrumentos sustentáveis

Reciclanda, música e instrumentos para um planeta sustentável

Reciclanda é um conceito musical inovador que contribui para o cumprimento dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e das metas de reciclagem de embalagens, promovendo a sustentabilidade desde idade precoce até idade avançada através da reutilização musical, com sessões, oficinas, formações e exposições. Promove o desenvolvimento global, a inclusão e a reabilitação a partir de eco-instrumentos, do ritmo, do jogo e das literaturas de tradição oral.

Violinha de vereda

Violinha de vereda, ou Viola de buriti, é uma das variantes regionais da Viola brasileira, criada na década de 1940, na comunidade Mumbuca, no Jalapão, região do estado de Tocantins. É um instrumento artesanal feito com a madeira da árvore buriti. Tem quatro cordas de nylon e sua forma não tem tampo nem fundo ou bojo. O corpo consiste de uma base retangular de onde o braço sai direto. O braço é preso à base com grampos de taboca. Tem uma pequena boca e não possui trastos. As cravelhas e o cavalete são feitos de vinhático, madeira que garante melhor sonoridade do que o buriti.

Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.

ETIQUETAS

  • Instrumentos musicais do Brasil
  • Instrumentos de corda dedilhada
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Violinha de vereda, Brasil

Violinha de vereda, Brasil

Reciclanda, instrumentos sustentáveis

Reciclanda, música e instrumentos para um planeta sustentável

Reciclanda é um conceito musical inovador que contribui para o cumprimento dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e das metas de reciclagem de embalagens, promovendo a sustentabilidade desde idade precoce até idade avançada através da reutilização musical, com sessões, oficinas, formações e exposições. Promove o desenvolvimento global, a inclusão e a reabilitação a partir de eco-instrumentos, do ritmo, do jogo e das literaturas de tradição oral.

Viola de buriti

Viola de buriti (violinha de vereda) é uma das variantes regionais da Viola brasileira, criada na década de 1940, na comunidade Mumbuca, no Jalapão, região do estado de Tocantins. É um instrumento artesanal feito com a madeira da árvore buriti. Tem quatro cordas de nylon e sua forma não tem tampo nem fundo ou bojo. O corpo consiste de uma base retangular de onde o braço sai direto. O braço é preso à base com grampos de taboca. Tem uma pequena boca e não possui trastos. As cravelhas e o cavalete são feitos de vinhático, madeira que garante melhor sonoridade do que o buriti.

Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.

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Viola de burititi

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Reciclanda, instrumentos sustentáveis

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Reciclanda é um conceito musical inovador que contribui para o cumprimento dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e das metas de reciclagem de embalagens, promovendo a sustentabilidade desde idade precoce até idade avançada através da reutilização musical, com sessões, oficinas, formações e exposições. Promove o desenvolvimento global, a inclusão e a reabilitação a partir de eco-instrumentos, do ritmo, do jogo e das literaturas de tradição oral.

Viola caipira

Também conhecida como Viola sertaneja ou Viola cabocla, a Viola caipira é um instrumento de corda dedilhada e uma das variantes regionais da Viola brasileira. Tem a sua origem nas violas portuguesas. É especialmente popular no interior do Brasil, sendo um dos símbolos da música popular brasileira.

Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.

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Viola caipira, Brasil

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Reciclanda é um conceito musical inovador que contribui para o cumprimento dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e das metas de reciclagem de embalagens, promovendo a sustentabilidade desde idade precoce até idade avançada através da reutilização musical, com sessões, oficinas, formações e exposições. Promove o desenvolvimento global, a inclusão e a reabilitação a partir de eco-instrumentos, do ritmo, do jogo e das literaturas de tradição oral.

Viola cabocla

Viola cabocla, Viola sertaneja, Viola caipira, é um instrumento de corda dedilhada e uma das variantes regionais da Viola brasileira. Tem a sua origem nas violas portuguesas. É especialmente popular no interior do Brasil, sendo um dos símbolos da música popular brasileira.

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Viola cabocla, Brasil

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Reciclanda é um conceito musical inovador que contribui para o cumprimento dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e das metas de reciclagem de embalagens, promovendo a sustentabilidade desde idade precoce até idade avançada através da reutilização musical, com sessões, oficinas, formações e exposições. Promove o desenvolvimento global, a inclusão e a reabilitação a partir de eco-instrumentos, do ritmo, do jogo e das literaturas de tradição oral.

Viola sertaneja

Viola sertaneja, Viola cabocla, Viola caipira, é um instrumento de corda dedilhada e uma das variantes regionais da Viola brasileira. Tem a sua origem nas violas portuguesas. É especialmente popular no interior do Brasil, sendo um dos símbolos da música popular brasileira.

Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.

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Viola sertaneja, Brasil

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Reciclanda é um conceito musical inovador que contribui para o cumprimento dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e das metas de reciclagem de embalagens, promovendo a sustentabilidade desde idade precoce até idade avançada através da reutilização musical, com sessões, oficinas, formações e exposições. Promove o desenvolvimento global, a inclusão e a reabilitação a partir de eco-instrumentos, do ritmo, do jogo e das literaturas de tradição oral.

Viola de Queluz

Viola de Queluz é o nome de uma das variantes regionais da Viola brasileira, produzida em oficinas da região de Queluz (atual Conselheiro Lafaiete – MG), entre o final do século XIX e início do século XX. De fabricação artesanal, foram inspiradas nas “violas toeiras”, de Portugal.

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Viola de Queluz, Brasil

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Reciclanda é um conceito musical inovador que contribui para o cumprimento dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e das metas de reciclagem de embalagens, promovendo a sustentabilidade desde idade precoce até idade avançada através da reutilização musical, com sessões, oficinas, formações e exposições. Promove o desenvolvimento global, a inclusão e a reabilitação a partir de eco-instrumentos, do ritmo, do jogo e das literaturas de tradição oral.

Viola brasileira

Viola brasileira é uma categoria diversificada dos cordofones de mão com caixa de ressonância (a maioria, em forma de 8), braço e ordens duplas de cordas. Deriva da família das violas aristocráticas euro-latinas dos séculos XVI, XVII e XVIII, recebida no Brasil ao longo desse período. Foi popularizada no século XIX (ou talvez antes) e constituída por variantes regionais, algumas delas mais rústicas e outras aparentadas às violas portuguesas do século XIX. O seu repertório, pelo menos desde o século XIX, é predominantemente de tradição oral. Desde o século XX, surgiram métodos impressos para a aprendizagem das violas e, a partir do início do século XXI, juntaram-se a essa tradição os primeiros cursos superiores de Viola brasileira.

Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.

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Viola brasileira, Brasil

Viola brasileira, Brasil

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Reciclanda é um conceito musical inovador que contribui para o cumprimento dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e das metas de reciclagem de embalagens, promovendo a sustentabilidade desde idade precoce até idade avançada através da reutilização musical, com sessões, oficinas, formações e exposições. Promove o desenvolvimento global, a inclusão e a reabilitação a partir de eco-instrumentos, do ritmo, do jogo e das literaturas de tradição oral.

Bumbo

Bumbo é um termo brasileiro que designa um bimembranofone de tamanho grande e som grave, semelhante bombo, zabumba, caixa grande, tambor grande, alfaia ou zé-pereira. Tem formato cilíndrico e profundidade inferior ao diâmetro. É percutido por varetas, macetas ou baquetas.

Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.

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  • Instrumentos musicais do Brasil
  • tambores percutidos
  • Família dos bombos
  • Instrumentos começados por b
Bumbo, Brasil

Bumbo, Brasil

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Reciclanda, música e instrumentos para um planeta sustentável

Reciclanda é um conceito musical inovador que contribui para o cumprimento dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e das metas de reciclagem de embalagens, promovendo a sustentabilidade desde idade precoce até idade avançada através da reutilização musical, com sessões, oficinas, formações e exposições. Promove o desenvolvimento global, a inclusão e a reabilitação a partir de eco-instrumentos, do ritmo, do jogo e das literaturas de tradição oral.