Cytra é uma cordofone da família das cítaras, tradicional da Bielorrússia, Europa.
Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.
Ghumot é um instrumento muito popular em Goa, uma região costeira no oeste da Índia. É feito de barro. A abertura maior é coberta por uma pele de animal, geralmente cabra ou vitela, que é esticada e fixada por cordas.
O instrumento é tocado com as mãos, batendo na pele e produzindo um som percussivo. É utilizado em diferentes contextos, como cerimónias religiosas, danças folclóricas e festivais. Também é comum encontrar o Ghumot nos grupos de música tradicional de Goa.
A extração ilegal de peles de animais para fabricação do Ghumot tem causado problemas ambientais e levado a restrições legais em algumas áreas. Por isso, a utilização de peles sintéticas ou outras alternativas sustentáveis para a fabricação do instrumento tem sido incentivada.
No geral, o Ghumot é um instrumento icónico e valorizado pelo seu papel na cultura e na música tradicional de Goa, sendo considerado um símbolo importante da identidade local.
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Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
Cymbaly é um instrumento de corda dedilhada semelhante ao dulcimer, com caixa em forma trapezoidal que se toca na Polónia, República Checa e Bielorrússia. Supõe-se que o cymbaly foi levado da Lituânia para a Bielorrússia por alemães nos séculos XII-XIII.
Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável. Nos instrumentos da categoria “cordofone”, o som é produzido principalmente pela vibração de uma ou mais cordas tensionadas.
Cistre (Francês), cistro (Espanhol), ou cítola é um instrumento de corda que remonta ao período medieval e renascentista. Ele é parte da família das cítaras e tem origem na Península Ibérica, onde era muito popular durante os séculos XVI e XVII.
O instrumento possui uma caixa de ressonância periforme, que pode ser feita de madeira ou de algum material semelhante, com fundo plano e boca guarnecida por uma rosácea, uma espécie de grade decorativa. A tradição é usar cordas em tripla ou quádrupla ordem, afinadas em uníssono ou oitavadas.
O cistre é tocado beliscando as cordas com os dedos ou utilizando um plectro, uma pequena palheta que é passada rapidamente pelas cordas para produzir o som. Ele pode ser tocado de forma solo ou como parte de um grupo instrumental.
Embora o cistre tenha caído em desuso ao longo do tempo, é possível encontrar alguns músicos e grupos que ainda o utilizam em apresentações e gravações de música medieval e renascentista.
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Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.
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Instrumentos musicais de França
Cordofones beliscados
Instrumentos começados por c
Cistre, França
https://www.musis.pt/wp-content/uploads/2020/04/cistre-ingles.jpeg400400António Ferreirahttp://musis.pt/wp-content/uploads/2022/05/cropped-musis-logo-80x80.jpgAntónio Ferreira2020-04-10 12:57:552023-10-16 01:07:15Cistre, França
A kithara era um dos instrumentos musicais mais importantes na Grécia antiga. Era um instrumento de cordas dedilhadas e tinha uma forma similar à lira, porém maior e com mais cordas. As kitharas antigas tinham de sete a nove cordas, e cada uma delas era presa a uma barra transversal no topo do instrumento.
A kithara era geralmente tocada por músicos profissionais chamados “kitharodes”. Eles eram altamente respeitados e conhecidos por suas habilidades musicais. Os kitharodes eram muito apreciados na Grécia antiga e frequentemente se apresentavam em festivais, competições musicais e banquetes.
A sonoridade da kithara era considerada nobre e poderosa, e o instrumento era frequentemente associado à poesia e ao canto lírico. Além disso, a kithara era utilizada para acompanhar danças e espetáculos dramáticas.
Hoje em dia, a kithara antiga não é mais utilizada, mas influenciou outros instrumentos de cordas dedilhadas, como a guitarra clássica e a harpa. A kithara é um exemplo fascinante da importância da música na cultura grega antiga e de como os instrumentos musicais evoluíram ao longo dos séculos.
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Nos instrumentos da categoria 3 (cordofones) do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, o som é produzido principalmente pela vibração de uma ou mais cordas em tensão.
A Ciaramedda é um instrumento musical de sopro da família da zampogna, originária das zonas rurais da Sicília e Calábria, regiões da Itália. É semelhante a uma gaita de fole, composta por duas partes principais: uma câmara de ar que é soprada com a boca e um conjunto de tubos melódicos que são acionados através do toque dos dedos.
A Ciaramedda possui um som característico e é frequentemente utilizada em festividades e eventos tradicionais, como o Natal e a Páscoa. Além disso, é conhecida por diferentes nomes dependendo da região, como zampogna a paru, terzalora ou cornamuse. É um instrumento que desempenha um papel importante na música folclórica italiana e é considerado um símbolo da cultura siciliana e calabresa.
É um instrumento de sopro do grupo 422 (no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais), um aerofone de palheta em que o músico sopra colocando a palheta em vibração.
O ceterone é um instrumento de corda que se assemelha ao chitarrone, porém é de tamanho maior. Foi desenvolvido a partir da chitarra, um instrumento de cordas popular na Renascença. O ceterone é mencionado por Michael Praetorius em seu livro “Syntagma Musicum”, uma importante obra sobre música renascentista.
Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.
Guayo é um idiofone de mão – de metal, plástico ou de madeira – de percussão indireta por raspagem com vassoura metálica ou vara de madeira. Aparece com outros nomes conforme as regiões e países da América Latina (Güiro, güira, rascador, güícharo, candungo, carracho, rayo).
Situa-se na categoria 13 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. Nestes idiofones, o som produz-se por fricção ou raspagem.