Também chamado zuca-truca, cana dos bonecros, monecros e macacos, bonecos da festada designa um instrumento artesanal, idiofone misto de concussão direta. “É constituído por uma cana de bambu, com cerca de 1.20 m de alto, servindo de tubo e possui um boneco no topo e dois bonecos, paralelos à cana, vestidos com trajes regionais. Um arame no interior da cana provoca, com o movimento da mão do executante, o bater de castanholas pendentes das costas do boneco masculino.” (Museus da Madeira). É utilizado nas rusgas em especial na zona de Guimarães.
zuca-truca, créditos Sociedade Martins Sarmento
https://www.musis.pt/wp-content/uploads/2023/07/zuca-truca-ft-sociedade-martins-sarmento.jpg400400António Ferreirahttp://musis.pt/wp-content/uploads/2022/05/cropped-musis-logo-80x80.jpgAntónio Ferreira2023-07-29 15:24:342023-07-29 19:09:44Bonecos da festada
Também chamado zuca-truca, cana dos bonecros, macacos e bonecos da festada, monecros designa um instrumento artesanal, idiofone misto de concussão direta. “É constituído por uma cana de bambu, com cerca de 1.20 m de alto, servindo de tubo e possui um boneco no topo e dois bonecos, paralelos à cana, vestidos com trajes regionais. Um arame no interior da cana provoca, com o movimento da mão do executante, o bater de castanholas pendentes das costas do boneco masculino.” (Museus da Madeira). É utilizado nas rusgas em especial na zona de Guimarães.
zuca-truca, créditos Sociedade Martins Sarmento
https://www.musis.pt/wp-content/uploads/2023/07/zuca-truca-ft-sociedade-martins-sarmento.jpg400400António Ferreirahttp://musis.pt/wp-content/uploads/2022/05/cropped-musis-logo-80x80.jpgAntónio Ferreira2023-07-29 16:10:392023-08-19 13:36:08Monecros, Portugal
Também chamado zuca-truca, bonecos da festada, monecros e macacos, cana dos monecros designa um instrumento artesanal, idiofone misto de concussão direta. “É constituído por uma cana de bambu, com cerca de 1.20 m de alto, servindo de tubo e possui um boneco no topo e dois bonecos, paralelos à cana, vestidos com trajes regionais. Um arame no interior da cana provoca, com o movimento da mão do executante, o bater de castanholas pendentes das costas do boneco masculino.” (Museus da Madeira). É utilizado nas rusgas em especial na zona de Guimarães.
zuca-truca, créditos Sociedade Martins Sarmento
Reciclanda, música e instrumentos para um planeta sustentável
Reciclanda é um conceito musical inovador que contribui para o cumprimento dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e das metas de reciclagem de embalagens, promovendo a sustentabilidade desde idade precoce até idade avançada através da reutilização musical, com sessões, oficinas, formações e exposições. Promove o desenvolvimento global, a inclusão e a reabilitação a partir de eco-instrumentos, do ritmo, do jogo e das literaturas de tradição oral.
https://www.musis.pt/wp-content/uploads/2023/07/zuca-truca-ft-sociedade-martins-sarmento.jpg400400António Ferreirahttp://musis.pt/wp-content/uploads/2022/05/cropped-musis-logo-80x80.jpgAntónio Ferreira2023-07-29 16:08:222024-11-24 13:07:43Cana dos monecros
O “bailhinho” ou brinquinho é um dos instrumentos musicais tradicionais mais divulgados da Madeira. “Embora a sua origem seja incerta, segundo alguns autores terá sido trazido para o arquipélago no século XIX, estando a sua origem provavelmente relacionada com um instrumento musical idêntico, designado de zuca-truca na Região do Minho e de charola ou cana de bonecos na Região do Douro. O zuca-truca ou cana dos bonecros ou monecros ou, ainda bonecos da festada ou macacos, é utilizado, atualmente, nas “rusgas” da zona de Guimarães e em Vila Praia de Âncora, onde é conhecido por brinquinho de âncora. É constituído por uma cana de bambu, com cerca de 1.20 m de alto, servindo de tubo e possui um boneco no topo e dois bonecos, paralelos à cana, vestidos com trajes regionais. Um arame no interior da cana provoca, com o movimento da mão do executante, o bater de castanholas pendentes das costas do boneco masculino.” (Museus da Madeira)
Bailhinho ou brinquinho, instrumento tradicional da Madeira, créditos Museus da Madeira
https://www.musis.pt/wp-content/uploads/2023/07/baillhinho-madeira-instrumento-ft-museus-da-madeira.jpg400400António Ferreirahttp://musis.pt/wp-content/uploads/2022/05/cropped-musis-logo-80x80.jpgAntónio Ferreira2023-07-29 16:16:092023-08-19 13:36:18Bailhinho, Portugal
Também chamado zuca-truca, macacos, cana dos bonecros, monecros e bonecos da festada, cana de bonecos designa um instrumento artesanal, idiofone misto de concussão direta.
“É constituído por uma cana de bambu, com cerca de 1.20 m de alto, servindo de tubo e possui um boneco no topo e dois bonecos, paralelos à cana, vestidos com trajes regionais. Um arame no interior da cana provoca, com o movimento da mão do executante, o bater de castanholas pendentes das costas do boneco masculino.” (Museus da Madeira).
É utilizado nas rusgas, em especial na zona de Guimarães.
É provável que o zuca-truca na Região do Minho e a charola ou cana de bonecos na Região do Douro esteja na origem do brinquinho da Madeira. Em Vila Praia de Âncora é conhecido por brinquinho de Âncora.
zuca-truca, créditos Sociedade Martins Sarmento
https://www.musis.pt/wp-content/uploads/2023/07/zuca-truca-ft-sociedade-martins-sarmento.jpg400400António Ferreirahttp://musis.pt/wp-content/uploads/2022/05/cropped-musis-logo-80x80.jpgAntónio Ferreira2023-07-29 16:11:112025-05-03 20:03:32Cana de bonecos
Musiscópio é um projeto de investigação e criação musical, que parte da recolha e processamento de material musical e testemunhal ligado à prática do Cavaquinho português. É objetivo elaborar um retrato dessa comunidade na atualidade, através de um concerto multidisciplinar, onde a música se une ao vídeo numa performance documental, que procura pensar a ideia de comunidade, questionando aqueles que se reúnem em torno do universo do Cavaquinho português, símbolo das manifestações culturais populares portuguesas.
Este projeto parte da colaboração entre o compositor Diogo Novo Carvalho e o músico Pedro João. O trabalho de ambos passa por vários prismas musicais, nos quais pretendem explorar discursos que unam as tradições populares e eruditas à inovação. Ambos têm vários anos de trabalho ligado à música e práticas artísticas, nas vertentes da criação e ensino, com participação em múltiplos concertos, composição musical e sonoplastias para dança e teatro, e experimentação com meios digitais ligados à produção musical.
Pedro João tem um percurso ligado ao teatro e a projetos musicais ligados ao universo da música popular (Palankalama); Diogo Novo Carvalho tem atividade ligada à música erudita e à composição musical contemporânea.
Na mitologia grega, Zeus, pai dos deuses e controlador do universo, condenou Atlante (Do grego Átlas, atlantos) a carregar eternamente a abóbada celeste sobre os ombros.
Da mitologia o titã passou para a arquitetura. Aqui o termo, que é sinónimo de telamão, designa um tipo de coluna antropomorfa onde, no lugar do fuste, se apresenta a forma esculpida de um homem. Os primeiros atlantes foram encontrados no templo grego de Zeus de 480 a.C. em Agrigento na Sicília, mas já anteriormente tinham sido criadas figuras semelhantes no Antigo Egito. (Wikipédia)
Simbolicamente, nada melhor que um atlante para sustentar um grande instrumento, como se vê em órgãos barrocos como o da igreja do Mosteiro de São Gonçalo de Amarante.
Atlante do órgão da igreja de São Gonçalo de Amarante, créditos Nuno Vidal
Triquelitraque ou zaquelitraque é um instrumento tradicional português comum na freguesia de Afife, Viana do Castelo, Portugal. Utilizado na altura do ano que antecede a tradicional “Serração da Velha”, é constituído por uma tábua de madeira e várias filas de martelos de madeira. O som do instrumento varia de acordo com a espessura da tábua e a quantidade de martelinhos. Supõe-se que terá pelo menos 200 anos. Luís São João tem ministrado aulas deste instrumento e contribuído para a criação do grupo de zaquelitraques de Afife.
Situa-se na categoria 11 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. É um idiofone percutido sem intenção melódica. Os idiofones percutidos são postos em vibração por um golpe ou batida.
ETIQUETAS
Instrumentos musicais de Portugal
Idiofones de percussão
Instrumentos de altura indefinida
Instrumentos começados por t
Triquelitraque, Afife, Viana do Castelo, créditos NAIAA
https://www.musis.pt/wp-content/uploads/2022/01/triquelitraques-ft-naiaa.jpeg400400António Ferreirahttp://musis.pt/wp-content/uploads/2022/05/cropped-musis-logo-80x80.jpgAntónio Ferreira2022-01-28 00:23:162022-09-07 17:39:54Triquelitraque, Portugal
Zaquelitraque ou triquelitraque é um instrumento tradicional português comum na freguesia de Afife, Viana do Castelo, Portugal. Utilizado na altura do ano que antecede a tradicional “Serração da Velha”, é constituído por uma tábua de madeira e várias filas de martelos de madeira. O som do instrumento varia de acordo com a espessura da tábua e a quantidade de martelinhos. Acredita-se que terá pelo menos 200 anos. Luís São João tem ministrado aulas deste instrumento e contribuído para a criação do grupo de zaquelitraques de Afife.
Situa-se na categoria 11 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. É um idiofone percutido sem intenção melódica (é de altura indefinida). Os idiofones percutidos são postos em vibração por um golpe ou batida.
ETIQUETAS
Instrumentos musicais de Portugal
Idiofones de percussão
Instrumentos de altura indefinida
Instrumentos começados por z
Zaquelitraque, Portugal
Reciclanda, música e instrumentos para um planeta sustentável
Reciclanda é um conceito musical inovador que contribui para o cumprimento dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e das metas de reciclagem de embalagens, promovendo a sustentabilidade desde idade precoce até idade avançada através da reutilização musical, com sessões, oficinas, formações e exposições. Promove o desenvolvimento global, a inclusão e a reabilitação a partir de eco-instrumentos, do ritmo, do jogo e das literaturas de tradição oral.
https://www.musis.pt/wp-content/uploads/2022/01/viana-do-castelo-afife-zaquelitraques.jpeg400400António Ferreirahttp://musis.pt/wp-content/uploads/2022/05/cropped-musis-logo-80x80.jpgAntónio Ferreira2022-01-28 00:15:422024-11-24 12:42:12Zaquelitraque, Portugal
O guitarrinho, guitarrinho de Coimbra ou bandurrinho é um cordofone dedilhado do tipo alaúde, fabricado nas oficinas portuguesas, bastante utilizado em tunas rurais e urbanas e ranchos/tocatas populares entre o século XIX e o primeiro quartel do século XX. Na década de 1960, quando a equipa liderada por Ernesto Veiga de Oliveira fez o primeiro grande mapeamento territorial, já estaria substancialmente caído em desuso, pois a sua referenciação é pouco palpável. O revivalismo musical vivido no após 1974 e gosto pelo património e pela salvaguarda não contribuiram de forma expressiva para a revivificação deste cordofone.
Em Coimbra, no após 1976, verificaram-se diversas alusões a este esquecido cordofone, mencionado pelos testemunhantes como “guitarrinho de Coimbra” em jornadas de património local. Foram localizados alguns exemplares em coleções particulares e devido às acções de sensibilização desenvolvidas por José Machado Lopes e Jorge Gomes foram produzidas as primeiras réplicas.
Guitarrinho ou bandurrinho
O construtor Adérito Marques, com oficina em Cantanhede, fez algumas das primeiras réplicas conhecidas, em colaboração com José Machado Lopes, ao tempo membro do grupo etnográfico da Pampilhosa. A afinação usada nestes modelos replicados é Sol/Sol/Si/Ré.
José Santos, com oficina em Coimbra, também construiu guitarrinhos com o apoio de Jorge Gomes. Posteriormente foram construídos exemplares em oficinas do Minho, e exibidos em feiras de artesanato, com a assinatura de António Faria Vieira (Felgueiras) e outros. Segundo João Vila, o guitarrinho foi introduzido nos últimos anos em diversos grupos de folclore da região de Coimbra, sendo disso exemplo Lorvão, Souselas, Bairro do Brinca, Hospitais da Universidade e GERC.
Fonte: Blogue Guitarra de Coimbra
A 31 de outubro de 2021, o Diário de Coimbra informava:
Praticamente extinto, o guitarrinho voltou ontem a ouvir-se em Coimbra, no Colégio da Graça, partilhando a sua história com outro instrumento que também andou desaparecido, a Viola toeira.
Guitarrinho Valente
Instrumentos Valente
Guitarrinho Valente, de gama Intermédia em Sapele tingido, baseado num guitarrinho dos Irmãos Antunes, violeiros do Porto do séc.XIX.
O guitarrinho foi construído especificamente para a Monstra Luthiers Asmusitec de 2024 no Conservatório de Música de Coimbra.
Tampo: Abeto dos Cárpatos
Fundo e ilhargas: Sapele tingido
Escala e cavalete: Ébano
Braço: Mogno
Sanefas: Ébano e Ácer
Roseta: Meia-espinha e fios de Sicomoro
Forra: Ébano
Marcações e pestana: Osso de vaca
Carrilhões: Graphtech
Acabamento: Nitro
Guitarrinho
Estaca Zero e o guitarrinho
Estaca Zero é um septeto de Coimbra, inspirado pelo trabalho da Associação Cultural Museu da Música de Coimbra de disseminação do guitarrinho. A ideia partiu de José Rebola – música que se propôs a compor repertório novo para este instrumento, e no processo acabou rodeado de seis outros músicos da região que falam a mesma linguagem, alguns deles também com ligações à Associação. Lançaram o seu single de estreia, “Música Prapular”, a 8 de janeiro de 2024.
Reciclanda, música e instrumentos para um planeta sustentável
Reciclanda é um conceito musical inovador que contribui para o cumprimento dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e das metas de reciclagem de embalagens, promovendo a sustentabilidade desde idade precoce até idade avançada através da reutilização musical, com sessões, oficinas, formações e exposições. Promove o desenvolvimento global, a inclusão e a reabilitação a partir de eco-instrumentos, do ritmo, do jogo e das literaturas de tradição oral.
https://www.musis.pt/wp-content/uploads/2021/11/guitarrinho-valente-2024.jpg400400António Ferreirahttp://musis.pt/wp-content/uploads/2022/05/cropped-musis-logo-80x80.jpgAntónio Ferreira2021-11-26 23:53:572024-11-24 13:23:39Guitarrinho, Portugal