Hua gu, ou huagu, é um tambor de mão com corpo circular revestido com duas membranas, tradicional da China.
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
Instrumentos musicais da China
tambores percutidos
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https://www.musis.pt/wp-content/uploads/2020/03/hua-gu_china.jpeg400400António Ferreirahttp://musis.pt/wp-content/uploads/2022/05/cropped-musis-logo-80x80.jpgAntónio Ferreira2020-03-30 21:36:342022-06-09 13:00:56Hua gu, China
O bajiao gu é um instrumento de percussão tradicional da China, especialmente popular no norte do país. É um tambor de mão octogonal, com soalhas (placas metálicas) fixadas nas laterais para produzir um som característico.
O nome “bajiao gu” é uma combinação de palavras chinesas. “Ba” significa o número oito em chinês, referindo-se à forma octogonal do tambor. “Jiao” significa “corno” ou “chifre”, referindo-se às hastes laterais que são semelhantes a chifres. “Gu” significa tambor em chinês.
O bajiao gu é tradicionalmente tocado com as mãos. O tamanho e o material do instrumento podem variar, resultando em diferentes tons e timbres. É frequentemente utilizado em orquestras de música chinesa. É conhecido por sua sonoridade penetrante e rítmica. Desempenha um papel importante em geral na música tradicional chinesa, fornecendo ritmo e impulso à música.
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Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
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Instrumentos musicais da China
tambores percutidos
tambores de mão
Membranofones com soalhas
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Baijao gu, China
https://www.musis.pt/wp-content/uploads/2020/03/bajiao-gu_china.jpeg400400António Ferreirahttp://musis.pt/wp-content/uploads/2022/05/cropped-musis-logo-80x80.jpgAntónio Ferreira2020-03-30 21:34:182023-10-18 11:31:31Bajiao gu, China
Yunban é um idiofone de pedra tradicional da China.
Situa-se no índice 11 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. Os idiofones percutidos são postos em vibração por um golpe ou batida. É um idiofone percutido sem intenção melódica (é de altura indefinida).
Instrumentos musicais da China
Idiofones percutidos
Família dos litofones
Idiofones de pedra
Instrumentos começados por y
https://www.musis.pt/wp-content/uploads/2020/03/yunban_fa-yuan_china.jpeg400400António Ferreirahttp://musis.pt/wp-content/uploads/2022/05/cropped-musis-logo-80x80.jpgAntónio Ferreira2020-03-30 21:32:162022-06-09 13:04:01Yunban, China
O Chu-daiko é um instrumento de percussão tradicional do Japão. É um tambor de madeira em forma de barril com duas membranas de pele tensionadas nas extremidades. Geralmente, o corpo do tambor é feito de cedro ou carvalho.
O Chu-daiko é tocado com o uso de baquetas chamadas “bachi”, que são normalmente feitas de madeira maciça. Dependendo do estilo de tocar, as baquetas podem ser de tamanhos diferentes.
Esse tambor é usado principalmente em conjuntos de tambores japoneses chamados “kumi-daiko”. Os grupos de kumi-daiko geralmente apresentam uma música energética e sincronizada, envolvendo múltiplas batidas e ritmos complexos. O Chu-daiko, muitas vezes, é o tambor principal desse tipo de grupo.
Além de sua função musical, o Chu-daiko tem um significado cultural significativo no Japão. É frequentemente usado em apresentações de festivais, cerimónias e eventos tradicionais. A arte de tocar o Chu-daiko, junto com outros tambores japoneses, é considerada uma forma de expressão artística e um componente importante da cultura japonesa.
(com IA)
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
Naqara é um membranofone tradicional da Mongólia em forma de tigela. Consiste numa única pele de animal, geralmente de ovelha ou cabra, esticada sobre uma estrutura de madeira em forma de caldeirão ou tigela. O tamanho do naqara pode variar, influenciando a profundidade e o volume do som produzido.
Tradicionalmente, o naqara é tocado com as mãos ou com uma ou duas baquetas, produzindo um som ressonante e pulsante. A sua sonoridade pode variar desde batidas suaves e rítmicas até golpes mais fortes e estrondosos, dependendo da intensidade e da técnica de percussão utilizada.
Desempenha um papel importante na música folclórica mongol e em diversas cerimónias e rituais. É utilizado em conjuntos musicais para fornecer a base rítmica e acentuar passagens musicais. A sua presença é comum em celebrações, festivais e outras ocasiões festivas, onde o seu som vibrante contribui para a atmosfera animada. A forma única de tigela do naqara não só lhe confere uma estética particular, mas também influencia a sua projeção sonora, tornando-o um instrumento marcante na rica tapeçaria musical da Mongólia.
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
Shakuhachi é uma flauta de bambu vertical, nativa do Japão, com uma rica história ligada à espiritualidade budista. A sua construção é feita de uma secção da base do bambu madake, e pela presença de apenas cinco orifícios para os dedos: quatro na frente e um atrás. O shakuhachi é capaz de produzir uma vasta gama de sons e nuances expressivas.
Tradicionalmente, o shakuhachi era a ferramenta espiritual dos monges komusō da seita Fuke do budismo Zen. Estes monges viajavam pelo Japão tocando o shakuhachi como uma forma de meditação suizen (“soprar Zen”) e como um meio de esmola. As peças musicais tocadas, conhecidas como honkyoku, eram consideradas práticas espirituais e não meras composições musicais.
A técnica de tocar o shakuhachi envolve um controlo preciso da embocadura e da respiração, permitindo ao músico produzir uma variedade de timbres, alturas e ornamentações, incluindo sons roucos, assobios e vibratos.
É um instrumento de sopro do grupo 421 – aerofones com sopro em aresta – no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais.
O mukkuri é um instrumento musical único e tradicional do Japão. É uma pequena harpa de boca, também conhecida como jew’s harp ou khomus em outros contextos musicais.
O mukkuri é feito de uma única peça de bambu, que é moldada em forma específica. Geralmente, tem cerca de 10 centímetros de comprimento e 1 centímetro de largura. Possui uma pequena lâmina de metal afixada em uma das extremidades, que é usada para produzir o som.
Para tocar o mukkuri, o músico segura a extremidade com a parte da lâmina de metal entre os lábios e manipula o instrumento com os dedos. Ao emitir um som vocalizado, como “mukkuri”, o instrumentista cria uma ressonância nas partes internas do instrumento e produz uma nota musical. Dessa forma, é necessário controlar a respiração e a posição da língua para obter diferentes tons e efeitos sonoros.
O mukkuri é tradicionalmente usado pelos povos Ainu, uma etnia indígena do norte do Japão. Os Ainu costumam usar o instrumento em suas cerimónias e rituais, bem como em apresentações musicais. Nos últimos anos, o mukkuri também foi adotado por músicos contemporâneos e tornou-se um instrumento popular em algumas formas de música japonesa moderna.
idiofone beliscado, encontra-se no índice 12 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. As suas partes vibrantes são colocadas em vibração ao serem beliscadas ou dedilhadas.
Kokiriko (semelhante a bin-zasara, binsasara ou bin-sasara), é um idiofone constituído por peças de madeira ligadas, e placas nas extremidades que, pela ação das mãos, provocam o entrechoque das peças.
O kokiriko é um instrumento musical japonês tradicional que pertence à família dos idiofones. É constituído por diversas peças de madeira ligadas por cordas ou correntes, com placas nas extremidades. Quando essa estrutura é agitada pelas mãos, as peças de madeira entrechocam, produzindo um som característico.
O kokiriko é usado de diversas formas na música tradicional japonesa. Pode ser tocado como um instrumento solo, em conjunto com outros instrumentos ou acompanhando danças e performances teatrais. Sua sonoridade é vibrante e ritmada, proporcionando um efeito percussivo marcante.
É um idiofone percutido sem intenção melódica (é de altura indefinida). Situa-se no índice 11 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. Os idiofones percutidos são postos em vibração por um golpe ou batida.
O shakubyoshi, também conhecido como shaku, é um instrumento tradicional japonês que pertence à categoria dos idiofones de percussão direta. É composto por duas peças de madeira separadas que são batidas no chão enquanto o músico está sentado.
É geralmente feito de madeira de alta qualidade, como o carvalho ou o ébano. As duas peças são geralmente de tamanhos diferentes, sendo uma delas maior e mais pesada, enquanto a outra é menor e mais leve. Isso cria uma diferença de timbre entre as duas partes do instrumento quando são batidas juntas.
O executante geralmente segura a peça menor com uma mão e bate a peça maior no chão com a outra mão. O shakubyoshi é tocado de forma rítmica, produzindo sons distintos em cada batida no chão.
Este instrumento é frequentemente usado na música folclórica japonesa, como o min’yō, e também em apresentações teatrais tradicionais, como o kabuki. Além disso, muitas vezes é utilizado em conjunto com outros instrumentos de percussão para acentuar o ritmo e fornecer um acompanhamento rítmico.
Em termos de origem, o shakubyoshi é considerado um instrumento bastante antigo, com relatos de seu uso remontando ao período Heian (794-1185) no Japão. Durante séculos, o shakubyoshi tem sido uma parte importante da música tradicional japonesa e continua a ser apreciado até os dias de hoje.