Instrumentos musicais do continente asiático

Bishguur é um aerofone de palheta dupla tradicional da Mongólia, com corpo cónico e pavilhão por vezes ricamente decorado.
É um instrumento de sopro do grupo 422 (no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais), um aerofone de palheta em que o músico sopra colocando a palheta em vibração.
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  • Instrumentos musicais da Mongólia
  • Instrumentos musicais da Ásia
  • Instrumentos de sopro de palheta dupla
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Baglama é um cordofone turco, membro da família saz. É uma espécie de alaúde de braço longo, uma oitava abaixo da cura. Saz (nome persa) é um cordofone dedilhado descendente da antiga pandura. É popular na Arménia, Azerbaijão, Arménia, Curdistão, Turquia, Irão e Balcãs. A família do saz inclui: cura, baglama, tambura e divan saz.
Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.
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  • Instrumentos musicais da Turquia
  • Instrumentos de corda dedilhada
  • Cordofones do tipo alaúde
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O tsuzumi é um instrumento de percussão tradicional do Japão, que consiste em dois tambores em forma de ampulheta ligados por uma peça de couro tensionada. Essa posição de ampulheta é o que o distingue de outros tambores japoneses, como o taiko.

O tsuzumi é geralmente tocado sem o uso de baquetas. O músico segura o tambor com uma mão e toca-o com a outra. Para produzir som, bate na pele tensionada com os dedos e a palma da mão, controlando a intensidade e a ressonância dos sons produzidos.

O instrumento é amplamente utilizado no teatro japonês, tanto no Noh quanto no Kabuki. Ele desempenha um papel importante na música de acompanhamento dos atores e dançarinos, ajudando a enfatizar e marcar o ritmo dos espetáculos. O tsuzumi também é utilizado em outras formas de música tradicional japonesa, como o gagaku (música da corte imperial japonesa) e o min’yo (música folclórica).

O tsuzumi tem influências da China e da Índia. Acredita-se que tenha sido introduzido no Japão durante o Período Nara (710-794), uma época em que o país estava em contato com essas culturas estrangeiras. O instrumento passou por adaptações e desenvolveu uma identidade própria ao longo dos séculos, tornando-se um componente essencial das tradições musicais japonesas.

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  • Instrumentos musicais do Japão
  • tambores em forma de ampulheta
  • tambores de mão
  • Instrumentos começados por t
Tsuzumi, Japão

Tsuzumi, Japão

Sralai é um aerofone de palheta quádrupla tradicional do Cambodja (Ásia). As palhetas são feitas de folha de palmeira. Sralai toch é a variante pequena do sralai; sralai thom é a variante grande do instrumento.
É um instrumento de sopro do grupo 422 (no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais), um aerofone de palheta em que o músico sopra colocando a palheta em vibração.
  • Instrumentos musicais do Cambodja
  • Aerofones de palheta dupla
  • Instrumentos começados por s
Rabab (rubab ou robab) é um cordofone da família do alaúde originário do Afeganistão central e instrumento nacional do Afeganistão. Existe com diferentes características em vários países e grupos étnicos na Ásia.
Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.
ETIQUETAS
  • Instrumentos musicais do Afeganistão
  • Instrumentos de corda dedilhada
  • Cordofones do tipo alaúde
  • Instrumentos começados por r
Morin khuur é um cordofone de arco, de duas cordas, com corpo de madeira em forma trapezoidal e braço longo não trastejado. Também chamado violino cabeça de cavalo por não-mongóis, traduz a cultura mongol na reverência que tem pelo cavalo. É um instrumento nacional largamente espalhado pela Mongólia.
Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.
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  • Instrumentos musicais da Mongólia
  • Instrumentos musicais da Ásia
  • Instrumentos de corda friccionada
  • Cordofones de arco
  • Instrumentos começados por m
Mazhar é um membranofone árabe tradicional do Egito, uma espécie de tamborim com soalhas de bronze.
Situa-se no índice 11 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, pelas soalhas. Os idiofones percutidos são postos em vibração por um golpe ou batida. É também membranofone percutido, na medida em que tem membrana batida pela mão do executante. É um idiofone percutido sem intenção melódica (é de altura indefinida).
  • Instrumentos musicais do Egito
  • Idiofones com soalhas
  • tambores de mão
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Mashak é uma gaita de fole do Norte da Índia e regiões do Paquistão e Afeganistão. Também é conhecido por masak, mishek, meshek, moshug, moshaq, moshuq, mashak bin, bin baji. É uma gaita de fole de pequeno porte, geralmente feita com pele de cabra e madeira.

A gaita de fole é composta por três partes principais: o insuflador, o fole e as palhetas. O insuflador é uma espécie de saco de ar, geralmente feito de pele de cabra, que é soprado pelo músico para produzir o som. O fole é responsável por manter o ar contínuo e pode ser feito de couro ou tecido. As palhetas, localizadas no interior do instrumento, são responsáveis por produzir as notas musicais.

É tocado usando as mãos do músico, que controla o fluxo de ar e aperta ou solta as palhetas para produzir diferentes notas. É usado principalmente em música folclórica e tradicional, especialmente em festivais e celebrações.

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É um instrumento de sopro do grupo 422 (no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais), um aerofone de palheta em que o músico sopra colocando a palheta em vibração.

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  • Instrumentos musicais da Índia
  • Família das gaitas de fole
  • Aerofones de palheta
  • Instrumentos começados por m
Mashak, Índia

Mashak, Índia

O Hyoshigi é um instrumento musical tradicional do Japão que remonta ao período Edo (1603-1868). Consiste em duas peças de madeira ou bambu, que são conectadas por um fio colorido. Geralmente, uma das peças é maior que a outra, produzindo um som mais agudo quando são tocadas juntas.

É usado principalmente para sinalizar o início ou o fim de uma peça de teatro, como no teatro Kabuki ou no teatro Noh. Também pode ser usado em cerimónias religiosas ou rituais.

Para tocar o Hyoshigi, as duas peças são seguradas por suas extremidades e batidas uma contra a outra ou ambas contra o chão. O som produzido é distinto e pode variar de acordo com a técnica e a força utilizadas para tocar.

No Japão, o Hyoshigi é considerado um símbolo de boas-vindas e é frequentemente usado para chamar a atenção ou marcar momentos importantes em apresentações culturais tradicionais.

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É um idiofone percutido sem intenção melódica (é de altura indefinida). Situa-se no índice 11 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. Os idiofones percutidos são postos em vibração por um golpe ou batida.

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  • Instrumentos musicais do Japão
  • Idiofones de madeira
  • Família das clavas
  • Instrumentos começados por h
Hyoshigi, Japão

Hyoshigi, Japão

Hulusi é um instrumento de sopro de palheta da China e do Estado de Shan, muito espalhada entre as minorias étnicas do Yunnan. Inclui uma cabaça e três tubos de bambu. É um instrumento simples e fácil de estudar pelo que é muito utilizada por amadores e crianças na educação musical, sendo também procurada por visitantes e turistas.
É um instrumento de sopro do grupo 422 (no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais), um aerofone de palheta em que o músico sopra colocando a palheta em vibração.
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  • Instrumentos musicais da China
  • Instrumentos de sopro de palheta
  • Instrumentos começados por h