Instrumentos musicais do continente asiático

Gayageum, ou kayagum, é provavelmente a cítara coreana mais conhecida no Ocidente, originária da Coreia do Sul. Tradicionalmente tem 12 cordas de seda, embora os modelos atuais possam ter muito mais. Existem dois tipos de gayageum: o sanjo gayageum e o jeongak gayageum.
Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.
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O Gojinjo daiko é um tambor de guerra japonês tradicionalmente utilizado na região de Noto, na província de Ishikawa. É feito de madeira de castanheiro e pele de boi ou cavalo. Possui formato cilíndrico e é tocado com baquetas chamadas bachi. O tambor em si é bastante pesado, chegando a pesar cerca de 60 kg, e possui um som grave e poderoso.

O Gojinjo daiko tem uma grande importância cultural na cidade de Wajima e na região de Noto. Ele é utilizado em festivais, cerimónias religiosas, eventos históricos e outros eventos importantes.

O instrumento também possui um significado simbólico. Durante a invasão de Noto pelo general Uesugi Kenshin em 1577, os habitantes, que não tinham armas, usaram máscaras ferozes e tocaram tambores de guerra para assustar os invasores. O som intenso dos tambores, combinado com um terramoto, causou a retirada dos soldados inimigos.

Devido à sua importância cultural e histórica, o Gojinjo daiko foi reconhecido como património cultural da cidade de Wajima em 1961 e património imaterial da província de Ishikawa em 1963.

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Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.

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Gojinjo daiko, Japão

Gojinjo daiko, Japão

Ghumot é um instrumento muito popular em Goa, uma região costeira no oeste da Índia. É feito de barro. A abertura maior é coberta por uma pele de animal, geralmente cabra ou vitela, que é esticada e fixada por cordas.

O instrumento é tocado com as mãos, batendo na pele e produzindo um som percussivo. É utilizado em diferentes contextos, como cerimónias religiosas, danças folclóricas e festivais. Também é comum encontrar o Ghumot nos grupos de música tradicional de Goa.

A extração ilegal de peles de animais para fabricação do Ghumot tem causado problemas ambientais e levado a restrições legais em algumas áreas. Por isso, a utilização de peles sintéticas ou outras alternativas sustentáveis ​​para a fabricação do instrumento tem sido incentivada.

No geral, o Ghumot é um instrumento icónico e valorizado pelo seu papel na cultura e na música tradicional de Goa, sendo considerado um símbolo importante da identidade local.

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Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
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Ghumot, Índia

Ghumot, Índia

Khaen é um instrumento de sopro, órgão de boca da Tailândia e Laos, semelhante ao sheng. ETIQUETAS
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Sasando (sasandu, ou sessando) é um cordofone tradicional, uma harpa da ilha de Roti, província de Sonda Oriental, região de Timor Ocidental, na Indonésia. O termo sasando pertence ao dialeto roti “sasandu”, que significa “vibração” ou “instrumento que soa”.
O instrumento situa-se no índice 31 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais (cordofones simples, compostos de cordas esticadas em um suporte, com caixa de ressonância, neste caso).
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Bugchu, bughchu ou bughdu são nomes de um membranofone nativo da região do Punjab, Índia, muito usado na música e danças folclóricas como bhangra e Malwai Giddha.
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
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O bugdu é um instrumento de percussão tradicional do Punjab, Índia. É geralmente feito de madeira, e faz parte de dois tambores em forma de barril, com tamanhos diferentes. O tambor menor é chamado de bugdu ou bughchu, enquanto o tambor maior é chamado de bughdu.

É muito usado na música e danças folclóricas do Punjab. É tocado batendo-se nas laterais dos tambores com as palmas das mãos ou usando baquetas. O som produzido pelo bugdu é agudo e nítido, enquanto o bughdu produz um som mais grave.

Para aprender a tocar bugdu ou bughchu, é importante praticar a técnica correta de batida nas laterais dos tambores para obter o som desejado. Além disso, é interessante estudar e familiarizar-se com os ritmos e padrões musicais tradicionais do Punjab, que são comumente tocados com este instrumento.

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Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.

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  • tambores em forma de barril
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Bugdu, Índia

Bugdhu, Índia

Binzasara (também escrito binsazara ou binsasara – uma espécie de tréculas) é um idiofone japonês constituído por uma série de pequenas placas de madeira ligadas por cordel que batem umas nas outras pela ação das mãos nas extremidades com alça.

É utilizado nas canções tradicionais, danças rurais e teatro kabuki.

Situa-se no índice 11 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. Os idiofones percutidos são postos em vibração por um golpe ou batida. É um idiofone percutido sem intenção melódica (é de altura indefinida).

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  • Idiofones percutidos
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Binzasara, Japão

Binzasara, Japão

Kuvytsi é um instrumento de sopro constituído por vários tubos de tamanhos diferentes dispostos lado a lado, tocando cada um uma nota ao sopro do executante. Variante russa e ucraniana da flauta de Pã. Escavações na Ucrânia comprovam a existência desta flauta há 5 000 anos.
É um pequeno instrumento de sopro do grupo 421 – aerofones com sopro em aresta no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. É uma flauta de embocadura aberta.
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O kuzhal é um instrumento de sopro tradicional do estado de Kerala, no sul da Índia. É semelhante ao nagaswaram na sua construção, e também possui uma palheta dupla. O instrumento é feito a partir de um tubo de madeira, geralmente de bambu ou madeira de ébano, com sete orifícios para os dedos e um orifício para o polegar.

O som produzido pelo Kuzhal é caracteristicamente forte, penetrante e melodioso. É usado tanto na música clássica indiana como na música folclórica de Kerala. O instrumento é geralmente tocado em grupos, acompanhando danças folclóricas como o Kathakali e o Mohiniyattam, bem como outros espetáculos musicais.

O Kuzhal tem uma longa história e desempenha um papel importante na cultura e tradição de Kerala. É considerado um símbolo de identidade cultural dessa região da Índia. Ao longo dos anos, o instrumento passou por modificações e refinamentos em sua construção, mas sua essência e o som distintivo do Kuzhal permanecem inalterados.

Existem músicos dedicados que continuam a tocar e promover o kuzhal, preservando assim a rica herança musical de Kerala.

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Nos instrumentos da categoria 4 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais (aerofones), o som é produzido principalmente pela vibração do ar ou pela sua passagem através de arestas ou palhetas: o instrumento por si só não vibra, nem há membranas ou cordas vibrantes.

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Kuzhal, Índia

Kuzhal, Índia