Gayageum, ou kayagum, é provavelmente a cítara coreana mais conhecida no Ocidente, originária da Coreia do Sul. Tradicionalmente tem 12 cordas de seda, embora os modelos atuais possam ter muito mais. Existem dois tipos de gayageum: o sanjo gayageum e o jeongak gayageum.
Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.
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Instrumentos musicais da Coreia do Sul
Instrumentos de corda dedilhada
Família das cítaras
Instrumentos começados por g
https://www.musis.pt/wp-content/uploads/2020/04/gayageum-coreia.jpeg400400António Ferreirahttp://musis.pt/wp-content/uploads/2022/05/cropped-musis-logo-80x80.jpgAntónio Ferreira2020-04-10 15:49:582022-06-07 16:06:01Gayageum, Coreia do Sul
O Gojinjo daiko é um tambor de guerra japonês tradicionalmente utilizado na região de Noto, na província de Ishikawa. É feito de madeira de castanheiro e pele de boi ou cavalo. Possui formato cilíndrico e é tocado com baquetas chamadas bachi. O tambor em si é bastante pesado, chegando a pesar cerca de 60 kg, e possui um som grave e poderoso.
O Gojinjo daiko tem uma grande importância cultural na cidade de Wajima e na região de Noto. Ele é utilizado em festivais, cerimónias religiosas, eventos históricos e outros eventos importantes.
O instrumento também possui um significado simbólico. Durante a invasão de Noto pelo general Uesugi Kenshin em 1577, os habitantes, que não tinham armas, usaram máscaras ferozes e tocaram tambores de guerra para assustar os invasores. O som intenso dos tambores, combinado com um terramoto, causou a retirada dos soldados inimigos.
Devido à sua importância cultural e histórica, o Gojinjo daiko foi reconhecido como património cultural da cidade de Wajima em 1961 e património imaterial da província de Ishikawa em 1963.
(com IA)
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
Ghumot é um instrumento muito popular em Goa, uma região costeira no oeste da Índia. É feito de barro. A abertura maior é coberta por uma pele de animal, geralmente cabra ou vitela, que é esticada e fixada por cordas.
O instrumento é tocado com as mãos, batendo na pele e produzindo um som percussivo. É utilizado em diferentes contextos, como cerimónias religiosas, danças folclóricas e festivais. Também é comum encontrar o Ghumot nos grupos de música tradicional de Goa.
A extração ilegal de peles de animais para fabricação do Ghumot tem causado problemas ambientais e levado a restrições legais em algumas áreas. Por isso, a utilização de peles sintéticas ou outras alternativas sustentáveis para a fabricação do instrumento tem sido incentivada.
No geral, o Ghumot é um instrumento icónico e valorizado pelo seu papel na cultura e na música tradicional de Goa, sendo considerado um símbolo importante da identidade local.
(com IA)
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
Sasando (sasandu, ou sessando) é um cordofone tradicional, uma harpa da ilha de Roti, província de Sonda Oriental, região de Timor Ocidental, na Indonésia. O termo sasando pertence ao dialeto roti “sasandu”, que significa “vibração” ou “instrumento que soa”.
O instrumento situa-se no índice 31 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais (cordofones simples, compostos de cordas esticadas em um suporte, com caixa de ressonância, neste caso).
Instrumentos musicais da Indonésia
Instrumentos de corda dedilhada
Família das harpas
Instrumentos começados por s
https://www.musis.pt/wp-content/uploads/2020/04/sasando-cordofone-indonesia.jpeg400400António Ferreirahttp://musis.pt/wp-content/uploads/2022/05/cropped-musis-logo-80x80.jpgAntónio Ferreira2020-04-10 10:45:312022-06-07 16:15:49Sasando, Indonésia
Bugchu, bughchu ou bughdu são nomes de um membranofone nativo da região do Punjab, Índia, muito usado na música e danças folclóricas como bhangra e Malwai Giddha.
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
O bugdu é um instrumento de percussão tradicional do Punjab, Índia. É geralmente feito de madeira, e faz parte de dois tambores em forma de barril, com tamanhos diferentes. O tambor menor é chamado de bugdu ou bughchu, enquanto o tambor maior é chamado de bughdu.
É muito usado na música e danças folclóricas do Punjab. É tocado batendo-se nas laterais dos tambores com as palmas das mãos ou usando baquetas. O som produzido pelo bugdu é agudo e nítido, enquanto o bughdu produz um som mais grave.
Para aprender a tocar bugdu ou bughchu, é importante praticar a técnica correta de batida nas laterais dos tambores para obter o som desejado. Além disso, é interessante estudar e familiarizar-se com os ritmos e padrões musicais tradicionais do Punjab, que são comumente tocados com este instrumento.
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Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
Binzasara (também escrito binsazara ou binsasara – uma espécie de tréculas) é um idiofone japonês constituído por uma série de pequenas placas de madeira ligadas por cordel que batem umas nas outras pela ação das mãos nas extremidades com alça.
É utilizado nas canções tradicionais, danças rurais e teatro kabuki.
Situa-se no índice 11 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. Os idiofones percutidos são postos em vibração por um golpe ou batida. É um idiofone percutido sem intenção melódica (é de altura indefinida).
Kuvytsi é um instrumento de sopro constituído por vários tubos de tamanhos diferentes dispostos lado a lado, tocando cada um uma nota ao sopro do executante. Variante russa e ucraniana da flauta de Pã. Escavações na Ucrânia comprovam a existência desta flauta há 5 000 anos.
É um pequeno instrumento de sopro do grupo 421 – aerofones com sopro em aresta no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. É uma flauta de embocadura aberta.
O kuzhal é um instrumento de sopro tradicional do estado de Kerala, no sul da Índia. É semelhante ao nagaswaram na sua construção, e também possui uma palheta dupla. O instrumento é feito a partir de um tubo de madeira, geralmente de bambu ou madeira de ébano, com sete orifícios para os dedos e um orifício para o polegar.
O som produzido pelo Kuzhal é caracteristicamente forte, penetrante e melodioso. É usado tanto na música clássica indiana como na música folclórica de Kerala. O instrumento é geralmente tocado em grupos, acompanhando danças folclóricas como o Kathakali e o Mohiniyattam, bem como outros espetáculos musicais.
O Kuzhal tem uma longa história e desempenha um papel importante na cultura e tradição de Kerala. É considerado um símbolo de identidade cultural dessa região da Índia. Ao longo dos anos, o instrumento passou por modificações e refinamentos em sua construção, mas sua essência e o som distintivo do Kuzhal permanecem inalterados.
Existem músicos dedicados que continuam a tocar e promover o kuzhal, preservando assim a rica herança musical de Kerala.
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Nos instrumentos da categoria 4 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais (aerofones), o som é produzido principalmente pela vibração do ar ou pela sua passagem através de arestas ou palhetas: o instrumento por si só não vibra, nem há membranas ou cordas vibrantes.