Saron demung é um metalofone de altura definida tradicional da Indonésia que faz parte do gamelão de Java.
Situa-se na categoria 11 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. É um idiofone percutido sem intenção melódica (é de altura indefinida). Os idiofones percutidos são postos em vibração por um golpe ou batida.
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https://www.musis.pt/wp-content/uploads/2020/04/saron-demung.jpeg400400António Ferreirahttp://musis.pt/wp-content/uploads/2022/05/cropped-musis-logo-80x80.jpgAntónio Ferreira2020-04-01 08:10:152022-06-09 12:06:31Saron demung, Indonésia
Dhad – o mesmo que dhadd, ou dhadh – é um tambor de mão bimembranofone em forma de ampulheta tradicional do Punjab, Índia. Sustentado por uma mão e percutido pela outra, é utilizado por cantores para acompanhar as suas canções.
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
Dholki é um tambor de mão bimembranofone, também conhecido por dholak, doki, ou nal. As peles são ajustáveis de modo a haver um intervalo de 4ª perfeita ou 5ª perfeita entre os dois sons. É largamente utilizado no norte da Índia, Paquistão e Nepal onde é tradicionalmente usado em várias formas de música folclórica e popular.
O tambor é geralmente feito de madeira, com duas peles de cabra tensionadas em ambas as extremidades por meio de cintas de couro ou cordas. O intervalo entre as duas peles pode ser ajustado girando os parafusos de tensão para criar uma afinação desejada. Isso permite que o músico produza uma variedade de tonalidades e modulações durante a execução.
A dholki é tocada com as mãos e possui um som cheio e ressonante. Ela é amplamente usada em ritmos tradicionais em casamentos, festivais e outras celebrações na Índia, Paquistão e Nepal.
É comum em apresentações de música folclórica e de dança, sendo frequentemente incluída em formações musicais como bandas ou grupos de percussão.
(com IA)
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
Nal é um tambor de mão bimembranofone, também conhecido por dholki, dholak, doki. As peles são ajustáveis de modo a haver um intervalo de 4ª perfeita ou 5ª perfeita entre os dois sons. É largamente utilizado no norte da Índia, Paquistão e Nepal.
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
Dhul é um tambor de barril bimembranofone tradicional do Afeganistão e Paquistão.
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
Dombak (tombak, donbak, dombak ou zarb) é um tambor em forma de cálice tradicional do Irão. É considerado o principal instrumento de percussão da música persa.
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
Dotar, dotara, dotora, instrumento tradicional da Índia e nacional do Bangladesh, é um cordofone com corpo em forma de pera e braço longo em forma de cabo com duas cordas.
Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.
Doshpuluur é um cordofone dedilhado da família dos alaúdes, com duas ou três cordas, corpo trapezoidal e braço longo terminando em cabeça de cavalo, da região de Tuva, Rússia.
Situa-se no índice 31 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais (cordofones simples, compostos de cordas esticadas em um suporte) com caixa de ressonância, neste caso.
O drilbu é um instrumento musical significativo na tradição budista tibetana. É frequentemente usado em rituais religiosos e cerimónias, como acompanhamento para mantras e recitações de textos sagrados. É feito de metal e tem a forma de uma pequena campainha com uma base oca e uma parte superior em forma de sino. Ele é tradicionalmente feito de uma liga de metais sagrados, como bronze ou latão, e é decorado com padrões intricados e símbolos budistas.
Durante os rituais, o drilbu é segurado pela alça e é tocado ao ser girado rapidamente. O movimento rotacional do instrumento produz um som suave e penetrante. Acredita-se que o som do drilbu tem propriedades espirituais e pode purificar o ambiente, afastar forças negativas e criar uma atmosfera adequada para a prática espiritual.
Além de seu uso ritualístico, é usado em algumas tradições tibetanas como um instrumento de chamada. Por exemplo, monges podem tocar o drilbu durante o início das sessões de meditação para chamar a atenção dos outros praticantes.
(com IA)
É um idiofone percutido sem intenção melódica (é de altura indefinida). Situa-se no índice 11 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. Os idiofones percutidos são postos em vibração por um golpe ou batida.
Damphu, ou damfoo, é um membranofone semelhante a uma pandeireta grande, usado pelo povo Tamang (Nepal).
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.