Instrumentos musicais do continente asiático

Nagak é um instrumento de sopro da família dos búzios musicais. É um instrumento tradicional de sopro utilizado em algumas culturas, na Ásia, África, América e Europa. É um tipo de búzio musical que é tocado soprando ar através de uma abertura, semelhante a uma trompa.

Tradicionalmente, o nagak é feito a partir de um búzio marinho, tal como o da espécie Strombus, que é esvaziado para criar uma câmara de ressonância. Na extremidade do búzio é adicionada uma boquilha, geralmente feita de madeira ou metal, através da qual o músico sopra para produzir som.

O nagak é um instrumento muito antigo, com evidências da sua existência remontando a milhares de anos. É frequentemente utilizado em cerimónias religiosas, rituais de iniciação e celebrações festivas. O som produzido pelo nagak é descrito como um som profundo e ressonante, que pode ser ouvido a grandes distâncias.

Atualmente, o nagak também é utilizado em apresentações musicais modernas, tanto em contextos tradicionais como em fusões com outros estilos musicais. É valorizado por sua sonoridade única e pelo papel cultural que desempenha nas comunidades em que é tocado.

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É um instrumento de sopro do grupo 423 (no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais), um aerofone de bocal (também chamado de palheta labial) em que os lábios do executante causam diretamente a vibração do ar.

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  • Instrumentos musicais da Coreia do Sul
  • Aerofones de bocal
  • Búzios musicais
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Nagak, búzio musical, Coreia do Sul

Nagak, búzio musical, Coreia do Sul

O jingo é um instrumento musical tradicional da Coreia do Sul. É um tipo de tambor bimembranofone, com forma de barril e geralmente é feito de madeira.

O tamanho do jingo pode variar, mas geralmente é grande, sendo o maior tambor tradicional coreano.

O tambor é tocado com baquetas próprias. Cada baqueta possui diferentes sonoridades, permitindo ao músico criar uma variedade de sons e ritmos. O jingo é usado em diversas performances musicais tradicionais coreanas, como o “pungmul”, um estilo de música folclórica e dança.

O jingo possui um papel importante na música coreana, pois é usado para marcar o ritmo e acompanhar outros instrumentos melódicos. Além disso, o tambor é frequentemente usado em apresentações de dança. A técnica de tocar o jingo pode variar, incluindo batidas, rotações e batidas nas bordas do tambor para criar uma variedade de sons e efeitos.

Hoje em dia, o jingo é valorizado como um instrumento cultural e é usado em espetáculos tradicionais, bem como em arranjos modernos de música coreana.

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Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida. 

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  • Instrumentos musicais da Coreia do Sul
  • tambores percutidos
  • tambores em forma de barril
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Jingo, bimembranofone de barril, Coreia do Sul

Jingo, bimembranofone de barril, Coreia do Sul

O Jeolgo é um tambor tradicional da Coreia do Sul, também conhecido como janggu ou changu. É um instrumento de percussão muito importante na música tradicional coreana.

O Jeolgo possui um corpo em formato de barril, geralmente feito de madeira, com duas membranas. A membrana superior é menor e é feita de pele de boi ou couro de vaca, enquanto a membrana inferior é maior e é feita de pele de algum animal, como pele de cabra, de veado ou mesmo pele de peixe.

O Jeolgo é tocado com as mãos, utilizando técnicas específicas que produzem uma ampla variedade de sons. O músico normalmente segura o tambor com uma mão e utiliza a outra para tocar nas membranas com os dedos, palmas ou até mesmo com pequenas baquetas. Esses diferentes toques e ritmos produzem uma ampla gama de sons e timbres.

Na música coreana, o Jeolgo desempenha um papel importante na marcação do ritmo. É frequentemente utilizado em conjuntos musicais tradicionais, como orquestras de câmara, grupos folclóricos e musicais de teatro. Também é comum encontrar o Jeolgo a tocar em cerimónias religiosas ou festivais tradicionais.

O som do Jeolgo é rico e complexo, e seu papel na música tradicional coreana é considerado vital para a expressão cultural do país. A sua história remonta a mais de mil anos, sendo um instrumento amplamente apreciado e utilizado até aos dias atuais.

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Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida. 

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  • tambores percutidos
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Jeolgo, bimembranofone de barril, Coreia do Sul

Jeolgo, bimembranofone de barril, Coreia do Sul

Junggeum é uma flauta traversa de bambu de tamanho médio com 7 orifícios dedilhadores, nativo da Coreia.

Nos instrumentos da categoria 4 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais (aerofones), o som é produzido principalmente pela vibração do ar ou pela sua passagem através de arestas ou palhetas: o instrumento por si só não vibra, nem há membranas ou cordas vibrantes.

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  • Instrumentos musicais da Coreia
  • Aerofones de aresta
  • Família das flautas de bambu
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Hyang piri é instrumento musical do tipo aerofone, uma das variantes do piri, de palheta dupla com corpo de bambu, tradicional da Coreia. O piri tem quatro variantes: hyang piri, se piri, dang piri, dae piri.

[ Instrumentos musicais da Coreia ]

Se piri é uma das variantes do piri, aerofone de palheta dupla com corpo de bambu tradicional da Coreia. O piri tem quatro variantes: hyang piri, se piri, dang piri, dae piri.

Sora (o mesmo que nagak) é um aerofone tradicional da Coreia da família dos búzios musicais.

Nos instrumentos da categoria 4 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais (aerofones), o som é produzido principalmente pela vibração do ar ou pela sua passagem através de arestas ou palhetas: o instrumento por si só não vibra, nem há membranas ou cordas vibrantes.

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  • Instrumentos musicais da Coreia
  • Aerofones de bocal
  • Família das trombetas
  • Búzios musicais
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Cheolhyeongeum é um cordofone dedilhado da família das cítaras, desenvolvido no século XX na Coreia por Kim Yeong-cheol a partir do sanjo (criado na Coreia em finais do século XIX) e da guitarra havaiana (que surgiu entre finais do século XIX e início do século XX, e teve muito sucesso a partir dos anos 40 do século XX).

Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.

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  • Instrumentos musicais da Coreia do Norte
  • Instrumentos de corda dedilhada
  • Cordofones do tipo cítara
  • Instrumentos começados por c

Ongnyugeum (ongryugeum) é um cordofone da família das cítaras tocado na Coreia do Norte, onde foi desenvolvido em 1973.

Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.

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  • Instrumentos musicais da Coreia do Norte
  • Instrumentos de corda dedilhada
  • Cordofones do tipo cítara
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Sompoton (ou sumpotan) é um órgão de boca feito de cabaça e tubos de bambu no Borneo do norte.

Nos instrumentos da categoria 4 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais (aerofones), o som é produzido principalmente pela vibração do ar ou pela sua passagem através de arestas ou palhetas: o instrumento por si só não vibra, nem há membranas ou cordas vibrantes.

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  • Instrumentos musicais do Borneo
  • Família dos órgãos de boca
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