Instrumentos musicais do continente asiático

O khol é um instrumento de percussão com características únicas. Consiste em um par de tambores de diferentes tamanhos, sendo que um lado é maior e o outro é menor. Geralmente, o lado maior é feito de cobre e o lado menor é feito de barro, madeira ou cerâmica.

O instrumento é amplamente utilizado na música clássica indiana, especialmente na música devocional e tradicional dos estados de Bengala Ocidental, Bihar e Jharkhand. Ele é tocado com as mãos e os dedos, usando diferentes técnicas para produzir uma variedade de sons e ritmos.

O khol é frequentemente usado para acompanhar músicas e danças tradicionais, especialmente durante festivais religiosos, como o Durga Puja e o Holi. Além disso, ele também é usado em apresentações solo e em grupos de música folclórica.

Apesar de ser bastante associado à música indiana, o khol também é usado em outros contextos musicais, como fusão e a música experimental. Nos últimos anos, tem-se popularizado em todo o mundo, sendo tocado por artistas de diferentes estilos musicais.

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Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.

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  • Instrumentos musicais da Índia
  • tambores percutidos
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Khol, Índia

Khol, Índia

Khene é um órgão de boca tradicional do Laos, dotado de um reservatório de ar, palheta e tubos de bambu.
Nos instrumentos da categoria 4 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais (aerofones), o som é produzido principalmente pela vibração do ar ou pela sua passagem através de arestas ou palhetas: o instrumento por si só não vibra, nem há membranas ou cordas vibrantes.
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  • Instrumentos musicais do Laos
  • Instrumentos de sopro de palheta
  • Órgãos de boca
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Karnal é um trompete metálica de cerca de um metro tocada na Índia e no Nepal em cerimónias religiosas e festas às divindades.
Nos instrumentos da categoria 4 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais (aerofones), o som é produzido principalmente pela vibração do ar ou pela sua passagem através de arestas ou palhetas: o instrumento por si só não vibra, nem há membranas ou cordas vibrantes.
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  • Instrumentos musicais do Nepal
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Kokyu é um instrumento de corda friccionada tradicional do Japão. Originário da China, os materiais, formato e timbre são originais. É uma versão mais pequena do shamisen.
Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.
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  • Instrumentos musicais do Japão
  • Instrumentos de corda friccionada
  • Cordofones de arco
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Também conhecido por kamanche ou kamancha, kamancheh é um instrumento de corda friccionada utilizado no Irão, Arménia, Azerbaijão e Turquia.
Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.
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  • Instrumentos musicais do Irão
  • Instrumentos de corda friccionada
  • Cordofones de arco
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Getchu vadyam (também escrito gethuvadyam, gettuvadyam, ou jhallari) é um instrumento de corda tradicional do sul da Índia.
Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.
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  • Instrumentos musicais da Índia
  • Instrumentos começados por g
Shahnai (shenai, shehnai, sahanai, sanai, shenoy, shana) é um aerofone tradicional do subcontinente indiano, feita de madeira, com palheta dupla e campânula de metal. É usado em casamentos, procissões, templos e concertos. É semelhante ao nadaswaram do Sul da Índia.

Jaltarang, jal-tarang, jal-yantra (na Idade Média), Udakavadya (Kamasutra de Vatsyayana), jalatarangam ou jalatharangam é um instrumento melódico de percussão que consiste num conjunto de tigelas de cerâmica afinadas com água e percutidas com uma baqueta em cada mão. “Jal” significa “água” e “tarang”, “ondas”. Instrumento que remonta a tempos remotos na História, continua a ser utilizado na música clássica indiana. No seu regresso da Índia à Macedónia, Alexandre terá ouvido músicos tocarem este instrumento.

Situa-se no índice 11 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. Os idiofones percutidos são postos em vibração por um golpe ou batida.

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Jaltarang, Índia

Jaltarang, Índia

santour é um instrumento musical de cordas originário do Oriente Médio e da Índia. É um tipo de cítara trapezoidal, comum em várias culturas da região. O instrumento é composto por um corpo retangular feito de madeira, com cerca de 72 cordas de metal (geralmente, três cordas por nota) estendidas sobre pontes.

O santour é tocado com baquetas de madeira chamadas meiz. O músico utiliza uma técnica de trinado e deslize das baquetas sobre as cordas para criar diferentes notas e efeitos musicais. Normalmente, as cordas são afinadas de acordo com a melodia que se pretende executar.

O instrumento possui uma sonoridade única e é utilizado principalmente para tocar música clássica tradicional e folclórica nos países onde é popular. Na Índia, por exemplo, é comumente utilizado no estilo musical clássico hindustani. No Iraque e no Irã, o santoor é um instrumento essencial para a música popular e clássica.

O santour tem uma longa história e pode ser rastreado até a antiga Pérsia. Ao longo dos anos, a sua construção e técnica de execução evoluíram, resultando em diferentes variações regionais do instrumento.

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Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.

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Santour, Índia

Santour, Índia

Ramsinga é um instrumento de sopro indiano composto por quatro tubos de metal fino que são ligados entre si. Tradicionalmente, é usado em contextos rituais e cerimónias religiosas na Índia.

O instrumento é tocado soprando-se ar por um dos extremos dos tubos, produzindo assim um som característico. O som emitido pela ramsinga é considerado sagrado e acredita-se que ele tenha o poder de afastar energias negativas e purificar o ambiente. É frequentemente utilizado em templos hindus e em práticas devocionais para criar uma atmosfera espiritual durante as cerimónias religiosas.

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É um instrumento de sopro do grupo 423 (no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais), um aerofone de bocal (também chamado de palheta labial) em que os lábios do executante causam diretamente a vibração do ar.

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Ramsinga, Índia

Ramsinga, Índia