Tag Archive for: instrumentos musicais de Cuba

Conga é um tambor de origem cubana com casco cónico ovalado, quase como um barril. Produz um som médio grave e é usado em par ou trio, geralmente sobre um suporte. O instrumentista toca geralmente em pé. É amplamente usado na música afro-cubana e na salsa. O casco é geralmente feito de madeira, embora versões modernas possam ser feitas de fibra de vidro ou outros materiais. A pele de animal, tradicionalmente pele de cabra, é esticada sobre o casco para produzir som quando tocada.

A conga é tocada com as mãos nuas ou com baquetas específicas. O músico normalmente toca a conga em pé, usando técnicas de palmas, batidas, pressão e deslizes para criar diferentes sons e ritmos. O tambor produz um som médio grave característico, fundamental para impulsionar a música afro-cubana e a salsa.

As congas são frequentemente tocadas em pares ou trios chamados de “tumbadoras”. Cada tambor na configuração tem um tamanho diferente e é afinado em uma altura específica para criar uma variedade de sons e padrões rítmicos quando tocados em conjunto. Os instrumentistas de conga são conhecidos como “congueros” e são altamente reverenciados na música latina.

Além de ser um instrumento principal em muitas músicas afro-cubanas e salsa, as congas também são usadas em outros géneros musicais, como jazz, pop e rock, adicionando energia às atuações. O instrumento também é usado em apresentações ao vivo e gravações de estúdio.

Muitos músicos famosos, como Poncho Sanchez, Mongo Santamaria e Tito Puente, são conhecidos por seu virtuosismo nas congas.

Tambor versátil e vibrante, a conga desempenha um papel importante na música latina e em uma variedade de gêneros musicais ao redor do mundo.

(com IA)

A forma resulta da sua origem histórica. No início eram utilizados barris sem tampa com peles esticadas através de cordas, numa das bocas. O instrumento primitivo foi usado até ao princípio de século XX e evoluiu até ao modelo atual, em que a pele é tensionada por canoplas e grampos.

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Conga, Cuba

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O tres cubano é um instrumento de corda dedilhada com formato parecido com o de uma guitarra clássica, com três cordas duplas. O seu papel na música popular cubana consiste em criar linhas melódicas secundárias uma terceira ou uma sexta acima da melodia principal, com efeito rítmico. Raramente é usado para tocar acordes.

Originário de Porto Rico existe também um tres com 3 cordas triplas.

Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável. Nos instrumentos da categoria “cordofone”, o som é produzido principalmente pela vibração de uma ou mais cordas tensionadas.

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Tres cubano

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Okónkolo é um bimembranofone horizontal formado por caixa de ressonância cilíndrica e couro em ambas as extremidades muito utilizado em Cuba. É também conhecido como “Bonko” ou “Aña” e faz parte do conjunto de tambores denominado “Bata”. O Okónkolo consiste em uma caixa de ressonância cilíndrica feita geralmente de madeira, com uma pele de couro esticada em ambas as extremidades. O tamanho do Okónkolo é menor em comparação com os outros tambores da Bata, sendo o menor em diâmetro.

O tambor é tocado usando as mãos e baquetas, que podem ser feitas de madeira ou metal. Os músicos geralmente tocam ambos os lados do tambor, criando diferentes sons e ritmos. O lado com a pele mais esticada produz um som mais agudo, enquanto o lado com a pele menos esticada produz um som mais grave.

O Okónkolo desempenha um papel importante na música tradicional afro-cubana, especialmente na música religiosa de Santería. É usado para acompanhar cantos e danças rituais, trazendo-lhes uma energia rítmica única.

Além disso, o Okónkolo também pode ser encontrado em outras formas de música cubana, como o jazz afrocubano e a música popular. Muitos músicos cubanos têm explorado suas possibilidades sonoras e incorporado o instrumento em suas composições.

(com IA)

Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.

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Marímbula é um lamelofone dedilhado utilizado na música cubana onde acompanha o género changüi. No México é conhecida por marimbol; na República Dominicana, é marimba; na Jamaica é rumba box.

Ao contrário dos lamelofones africanos semelhantes, faz o papel de guitarra baixo, fornecendo apoio rítmico e harmónico – embora possa também fazer uma melodia simples.

idiofone beliscado, encontra-se no índice 12 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. As suas partes vibrantes são colocadas em vibração ao serem beliscadas ou dedilhadas.
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Marímbula, Cuba

Marímbula, Cuba

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Bata é um conjunto de três membranofones de percussão direta com corpo de madeira da ilha de Cuba, com origem nas tradições africanas Yoruba. O mais pequeno chama-se okónkolo; o médio, itótele; e o maior iyá.
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
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A tumbadora é um instrumento de percussão tradicional de Cuba tocado geralmente com as mãos. É um membranofone de formato barril com cerca de 120 cm de altura.

A tumbadora faz parte de um conjunto de tambores chamado de trio de congas, que inclui também o quinto e o requinto. O conjunto de trio de congas é amplamente utilizado na música afro-cubana e latina.

Cada um dos tambores do trio possui um tamanho e uma afinação específicos, produzindo diferentes sons e ritmos quando tocados em conjunto. A tumbadora é geralmente o tambor de maior tamanho e graves mais profundos.

É um instrumento musical popular em diversos estilos musicais cubanos, como o son, rumba e o salsa.

(com IA)

Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.

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Tumbadora, Cuba

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Itótele é um tambor em forma de cálice, um dos três membranofones do conjunto batá (Cuba). O batá é composto por três tambores diferentes, conhecidos como Iyá, Itótele e Okónkolo. Cada tambor tem sua própria função e características sonoras específicas.

O Itótele é o menor dos três tambores batá, com uma forma em cálice e sons mais agudos em comparação aos outros. Ele é construído a partir de um tronco de madeira esculpido e possui peles de animais esticadas em ambos os lados. Uma corda é utilizada para tensionar a pele e afinar.

Desempenha um papel melódico e rítmico no conjunto de batá. Ele é responsável por executar motivos melódicos complexos e fazer improvisações. Além disso, acompanha os cantos e danças durante os rituais religiosos afro-cubanos.

A técnica de tocar o Itótele envolve o uso das mãos e dos dedos para produzir diferentes timbres e ritmos. Os músicos experientes normalmente possuem um conhecimento profundo da linguagem rítmica e melódica do Itótele, bem como das tradições e rituais associados a ele.

(com IA)

Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.

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Itótele, Cuba

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Erikundi é um idiofone de agitamento (maraca) constituído por um recipiente de vime em forma de cabaça.

A maraca é um instrumento de percussão encontrado em várias culturas ao redor do mundo. As maracas geralmente consistem em um par de recipientes de agitamento, feitos de diferentes materiais, como vime, cabaça, madeira ou metal, preenchidos com sementes, pedras, contas ou outros objetos pequenos. Os recipientes são unidos por uma alça ou cabo.

As maracas são usadas principalmente para criar ritmo e adicionar textura sonora em diferentes estilos musicais, como música latina, salsa, merengue, rumba, entre outros. Ao agitar as maracas, os objetos internos colidem e produzem o som característico.

O tamanho, forma e material das maracas podem variar, o que influencia no timbre e no volume do som produzido. Além disso, a técnica de agitação das maracas também pode variar de acordo com a cultura e estilo musical em que são utilizadas.

As maracas têm uma longa história e são encontradas em diferentes culturas, como América Central e do Sul, Caribe, África e até mesmo em algumas culturas indígenas da América do Norte. Elas desempenham um papel significativo na música tradicional e folclórica dessas regiões.

É idiofone de agitamento e sem intenção melódica (é de altura indefinida). Na categoria dos idiofones, o som é produzido primariamente pela vibração do corpo do instrumento ou por alguma de suas partes, mas esta vibração deve-se à própria elasticidade do material, sem necessidade de tensão adicional nem de cordas, membranas ou colunas de ar.

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Erikundi, Cuba

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bombo criollo, ou simplesmente bombo, é um tambor bimembranofone latino-americano herdeiro do bombo europeu e espanhol, em especial, menor que o bombo de orquestra e com corpo de madeira ou aço. É percutido com baquetas, na vertical ou na diagonal.

Na Argentina, tem o nome de bombo legüero; em Cuba, bombo de comparsa; em outros países, tambora.

O bombo criollo é frequentemente associado à música folclórica e tradicional da América Latina, como o tango argentino e as danças de carnaval. Ele é um instrumento central em grupos de música folclórica, como as comparsas cubanas, onde é usado para marcar o ritmo e adicionar uma base rítmica forte.

Na Argentina, o bombo legüero é bastante popular e é considerado um símbolo nacional. É comumente usado em conjunto com a guitarra, a quena (flauta nativa dos Andes) e a Viola para acompanhar danças tradicionais, como a chacarera e a zamba.

O bombo criollo também é utilizado em outros países da América Latina, como Peru, Bolívia, Chile e Uruguai, onde é conhecido como tambor ou tambora. Cada região possui variações em termos de afinação, tamanho e técnicas de execução, mas o instrumento mantém suas características básicas.

Além disso, o bombo criollo tem sido cada vez mais utilizado em outros géneros musicais, como o rock e o jazz latino-americano, onde é explorado de forma mais experimental e incorporado a arranjos contemporâneos.

Em resumo, o bombo criollo é um instrumento de percussão tradicional da América Latina, com influências europeias, que desempenha um papel importante na música folclórica e tradicional da região.

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Bombo criollo, Cuba

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Bongo de monte é um membranofone duplo usado no changüi cubano. É considerado um membranofone duplo porque possui dois tambores de diferentes tamanhos, um chamado “hembra” (fêmea) e o outro chamado “macho” (macho).

O tambor “hembra” geralmente é maior e tem um som mais grave, enquanto o tambor “macho” é menor e produz um som mais agudo. Esses tambores são feitos tradicionalmente com um corpo de madeira – como mogno ou cedro – e peles de cabra ou bezerro, esticadas nas duas extremidades.

O bongo de monte é tocado com as mãos, utilizando técnicas de batidas, palmas e abafamentos para criar diferentes ritmos e sonoridades. Os músicos que tocam bongo de monte são chamados de “bongoseros” e são responsáveis por manter o ritmo e a base rítmica do changüí.

O changüí é um género musical tradicional de Cuba, originário da região de Guantánamo, que combina elementos africanos e espanhóis. É conhecido por seu ritmo contagioso e improvisações vocais e instrumentais. Os bongos, juntamente com outros instrumentos de percussão, como claves e maracas, são fundamentais na criação do balanço e da energia característicos do changüí.

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Bongo de monte, membranofone de Cuba

Bongo de monte, Cuba

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