Tag Archive for: instrumentos musicais da Suécia

Sinka ou zinka é o termo sueco para corneta renascentista, instrumento musical do tipo aerofone que tem os nomes de cornetto em Italiano, cornet à bouquin em Francês, cornett em Inglês, zink em Alemão e Neerlandês, sinkki em Finlandês, e cink em Checo e Húngaro. É conhecido desde a Idade Média e foi popular entre 1500-1650. É um instrumento de sopro recurvo e de seção cónica internamente. Consiste num tubo feito de madeira, marfim ou ebonite.
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Bastrumma é o termo que designa na Suécia um instrumento musical do tipo membranofone em forma de cilindro, da família dos bombos. Tem duas membranas tensionadas por cordas e percutidas pelo executante com maceta ou baqueta.

Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.

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Traskofiol é um instrumento de corda friccionada tradicional da região norte da província de Skåne, no sul da Suécia. Claramente aparentado ao violino, partilha muitas das suas características fundamentais, como o corpo em forma de oito, o braço com escala e a utilização de um arco para friccionar as cordas e produzir som. No entanto, o Traskofiol possui detalhes de construção e uma história regional que o distinguem como um instrumento único dentro do panorama da música folclórica sueca.

O corpo do Traskofiol é geralmente feito de madeira, com um tampo harmónico em abeto e um fundo e ilhargas em ácer ou outra madeira similar. As suas dimensões podem variar ligeiramente em comparação com o violino padrão, e alguns exemplares podem apresentar detalhes ornamentais específicos da tradição local de Skåne. O braço possui uma escala sem trastes, permitindo a produção de uma vasta gama de alturas de som e a execução de glissandos expressivos, importantes na música folclórica.

Tradicionalmente, o Traskofiol possui quatro cordas, afinadas de forma semelhante ao violino (Sol, Ré, Lá, Mi). Estas cordas são friccionadas com um arco de madeira, geralmente mais curto e mais pesado que um arco de violino clássico, com cerdas de crina de cavalo tensionadas. A técnica de execução do Traskofiol enfatiza a produção de um som forte e ressonante, adequado para melodias de dança e canções folclóricas enérgicas.

Embora o violino tenha se tornado mais comum na Suécia ao longo do tempo, o Traskofiol mantém o seu lugar como um símbolo da identidade musical do norte de Skåne. É valorizado pelo seu timbre característico e pela sua ligação com as tradições musicais locais, sendo tocado em festivais, celebrações e por músicos que procuram preservar o rico património musical desta região da Suécia. A sua semelhança com o violino facilita a aprendizagem para aqueles familiarizados com instrumentos de arco, mas o seu contexto cultural e a sua sonoridade única garantem a sua distinção.

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Traskofiol, Suécia

Traskofiol, Suécia

Spilapipa, também conhecida por spelpipa, spälapipa ou låtapipa, é um instrumento de sopro tradicional da Suécia, com uma forte ligação histórica à vida pastoril. Esta flauta longitudinal, tipicamente feita de madeira, possui uma característica distintiva: oito orifícios para os dedos localizados na parte superior do tubo, sem a presença de um orifício para o polegar na parte inferior. Esta configuração de dedilhado influencia a sua capacidade tonal e a técnica de execução.

A construção da Spilapipa é relativamente simples, consistindo num tubo reto com uma embocadura numa das extremidades e os oito orifícios dispostos ao longo do seu corpo. O som é produzido soprando na embocadura e controlando a altura das notas através da abertura e fecho dos orifícios com os dedos. A ausência de um orifício para o polegar implica que alguns dedos podem ter de desempenhar papéis duplos no suporte do instrumento e na alteração das notas, o que pode levar a técnicas de dedilhado específicas.

A sonoridade da Spilapipa é frequentemente descrita como suave, melancólica e com um timbre que evoca a natureza e os sons do campo. Tradicionalmente, era utilizada pelos pastores para comunicar, sinalizar e para o seu próprio entretenimento durante longas horas no pastoreio. As melodias tocadas na Spilapipa eram muitas vezes simples, mas expressivas, refletindo o ambiente rural e as emoções do pastor.

Embora a vida pastoril tradicional tenha diminuído na Suécia moderna, a Spilapipa continua a ser valorizada como um símbolo do património cultural e musical do país. Músicos folclóricos e entusiastas têm mantido viva a tradição de tocar este instrumento ancestral, e esforços são feitos para ensinar a sua construção e técnica às novas gerações. A sua sonoridade única e a sua ligação histórica à paisagem sueca garantem a sua continuidade como um instrumento musical distintivo.

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Spilapipa, Suécia

Spilapipa, Suécia

Tradicional da Suécia, a Nickelharpa é um instrumento de corda friccionada, equipado com teclas e cordas de ressonância (cordas simpáticas) que lhe conferem uma sonoridade característica. O seu nome, de origem sueca, significa “cordofone de teclas”. Há registo, desde a Idade Média tardia, de exemplos iconográficos e descrições deste instrumento no eixo norte-sul constituído pelos seguintes países: Suécia, Alemanha e Itália. Desde o período barroco até aos dias de hoje, a nyckelharpa tem sido tocada na região sueca de Uppland como instrumento de tradição folclórica. Graças ao contributo de August Bohlin (1877-1949), Eric Sahlström (1912-1986), e de outros músicos entusiastas na Europa continental que descobriram o instrumento nos anos 80, a nyckelharpa tem conhecido um renascimento a nível mundial, sendo utilizada em vários estilos musicais. Fonte: Nyckelharpa Portugal
Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável. Nos instrumentos da categoria “cordofone”, o som é produzido principalmente pela vibração de uma ou mais cordas tensionadas.
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Nickelharpa Portugal

Nickelharpa Portugal

Moraharpa é o nome moderno do ancestral da nyckelharpa, datando o mais antigo exemplar conhecido de 1526, encontrado em Mora, Suécia.
Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável. Nos instrumentos da categoria “cordofone”, o som é produzido principalmente pela vibração de uma ou mais cordas tensionadas.
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Instrumento nacional da Suécia (Europa), drejelire é um cordofone da família das sanfonas. As suas cordas são friccionadas por uma roda com resina, acionada por uma manivela, enquanto a melodia é criada num teclado.

Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável. Nos instrumentos da categoria “cordofone”, o som é produzido principalmente pela vibração de uma ou mais cordas tensionadas.

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Drejelire, Suécia

Drejelire, Suécia

Tramporgel é o nome dado na Suécia ao harmónio, aerofone de teclado munido de fole, pedais e registos de palheta livre.
É um instrumento de sopro do grupo 422 (no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais), um aerofone de palheta em que o músico sopra colocando a palheta em vibração.
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Säckpipa é o termo sueco para designar gaita de foles, e gaita de foles tradicional sueca.
É um instrumento de sopro do grupo 422 (no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais), um aerofone de palheta em que o músico sopra colocando a palheta em vibração.
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Skalmeja é um aerofone de palheta dupla semelhante ao shawm.
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