Rhombus (rombo, o mesmo que bullroarer, ou turndun) é um zumbidor, da classe dos aerofones livres, designada pelo índice 41 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais.
É um antigo instrumento ritual e instrumento de comunicação que remonta ao Paleolítico. Encontra-se nos cinco continentes com formas diferentes e é usado ainda pelos aborígenes australianos. Consiste numa peça de madeira comprido-oval cujo com um orifício onde está atado o fio que permite ao executante produzir som é produzido pelo atrito do objeto rodopiando contra o ar. Quanto maior é a velocidade do movimento giratório, maior é o volume e a altura.
Bullroarer (rombo, o mesmo que bullroarer, ou turndun) é um zumbidor, da classe dos aerofones livres, designada pelo índice 41 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. É um antigo instrumento ritual e instrumento de comunicação no Paleolítico, encontrado nos cinco continentes com formas diferentes e usado ainda pelos aborígenes australianos.
Consiste numa peça de madeira comprido-oval cujo com um orifício onde está atado o fio que permite ao executante produzir som é produzido pelo atrito do objeto rodopiando contra o ar. Quanto maior é a velocidade do movimento giratório, maior é o volume e a altura do som.
Bullroarer, Austrália
É um zumbidor, da classe dos aerofones livres, designada pelo índice 41 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais.
Bilma, ou bimli (clapsticks em Inglês) é um idiofone percutido sem intenção melódica ou de altura indefinida, constituído por um par de pequenos paus, com ou sem ornamentação, utilizados pelos aborígenes Yolngu do nordeste de Arnhem Land, da Austrália, para manter o ritmo dos cantos. Ao invés das baquetas, utilizadas para percutir em tambores, estas peças de madeira foram feitas para percutirem uma na outra.
É classificado como um idiofone percutido sem uma altura definida. É composto por um par de pequenos paus que são percutidos um contra o outro para criar ritmos. Normalmente, os paus são feitos de madeira e podem ter ou não ornamentações tradicionais, como padrões de pintura ou entalhes.
Os bilmas são usados pelos Yolngu para acompanhar canções e danças tradicionais. Eles ajudam a manter o ritmo e fornecem uma base rítmica para o canto. Os Yolngu têm uma rica tradição musical e os bilmas desempenham um papel importante em suas performances culturais.
Além do uso tradicional, o bilma também foi adotado por músicos não aborígines e incorporado em diferentes estilos musicais. No contexto moderno, é comumente usado em performances de música aborígene contemporânea, bem como em apresentações de música do mundo e fusões musicais.
É um idiofone percutido sem intenção melódica (é de altura indefinida). Situa-se no índice 11 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. Os idiofones percutidos são postos em vibração por um golpe ou batida.
Instrumento que remonta a tempos muito antigos, didjeridu (ou didgeridoo) é um aerofone de palheta labial tradicional dos aborígenes da Austrália feito a partir de um tronco de árvore. Pode atingir 2 metros de comprimento e exige muita força para se tocar. O som no didjeridoo é produzido pela vibração dos lábios e por outros sons produzidos pelo instrumentista.
Além do tronco de árvore, também são comuns o uso de tubos de bambu ou de metal na fabricação do didjeridoo. Tradicionalmente, alguns aborígenes australianos acreditam que o som produzido pelo instrumento tem propriedades espirituais e é capaz de conectar as pessoas com a natureza e os ancestrais.
O didjeridoo é conhecido por produzir um som característico, semelhante a um zumbido contínuo. Para tocá-lo, o músico precisa soprar ar de forma contínua, enquanto realiza movimentos com os lábios para criar diferentes notas e ritmos. Além disso, técnicas como a respiração circular – um método de respiração que permite ao instrumentista soprar continuamente enquanto inspira ar pelo nariz – são frequentemente utilizadas para manter o som contínuo.
Este instrumento é normalmente usado em rituais e cerimónias, mas também tem ganho popularidade em apresentações musicais contemporâneas. Muitos músicos modernos de diferentes partes do mundo têm explorado novas técnicas e estilos para tocar o didjeridoo, combinando-o com outros instrumentos e géneros musicais.
Além dos aborígenes, muitos não-aborígenes também têm aprendido a tocar o didjeridoo, porém, é importante ressaltar que o respeito pela cultura e tradição aborígene é fundamental nesse contexto. Aprender sobre a história e significado do instrumento, assim como buscar autorização e orientação de anciãos e comunidades aborígenes é importante para garantir uma abordagem culturalmente sensível ao tocar o didjeridoo.
(com IA)
É um instrumento de sopro do grupo 423 (no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais), um aerofone de bocal (também chamado de palheta labial) em que os lábios do executante causam diretamente a vibração do ar.
Lagerphone é um idiofone de agitamento da família dos chincalhos, tradicional da Austrália, constituído por cápsulas metálicas de cerveja afixadas numa peça de madeira. É especialmente usado em eventos folclóricos e atuações ao ar livre. É frequentemente usado em bandas tradicionais e apresentações de dança em festivais e encontros.
A estrutura básica do Lagerphone consiste em um pedaço de madeira longo e resistente, geralmente uma vara ou tubo oco. Nesse pedaço de madeira, são fixadas de forma aleatória e espaçada uma série de cápsulas metálicas de cerveja. Essas cápsulas são geralmente recicladas de latinhas de cerveja vazias, que são presas na madeira através de pregos ou de outro tipo de fixação.
Quando o Lagerphone é agitado, as cápsulas metálicas produzem um som percussivo e uma espécie de chincalho característico. É comum que o instrumento seja tocado em conjunto com outros instrumentos de percussão para criar um ritmo animado e vibrante.
Além das cápsulas de cerveja, é possível encontrar variações do Lagerphone em que outros objetos metálicos, como tampas de garrafa, argolas de latas ou peças de metal recicladas são usadas na construção do instrumento.
O Lagerphone tem raízes na tradição folclórica australiana e na cultura dos trabalhadores do campo. Por muito tempo foi um instrumento caseiro, feito a partir de materiais reciclados e disponíveis. Atualmente, também é possível encontrar Lagerphones comercializados, feitos por artesãos dedicados à construção desses instrumentos e disponíveis para compra.
(com IA)
É um idiofone percutido sem intenção melódica (é de altura indefinida). Na categoria 1 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, o som é produzido primariamente pela vibração do corpo do instrumento ou por alguma de suas partes, mas esta vibração deve-se à própria elasticidade do material, sem tensão adicional nem cordas, membranas ou colunas de ar.
Instrumento que remonta a tempos muito antigos, o didgeridoo é um aerofone de bocal, ou de palheta labial, tradicional dos aborígenes da Austrália feito a partir de um tronco de árvore. Pode atingir 2 metros de comprimento e exige muita força para se tocar. O som no didgeridoo é produzido pela vibração dos lábios e por outros sons produzidos pelo instrumentista.
É um instrumento de sopro do grupo 423 (no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais), um aerofone de bocal (também chamado de palheta labial) em que os lábios do executante causam diretamente a vibração do ar.