Nodo é um conjunto de dois pequenos tambores bimembranofones em forma de barril com os corpos unidos por um varão, utilizado na Coreia nos ritos do confucianismo. É menor que o nogo, também tocado nas mesmas cerimónias.
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
Chuk é um idiofone de madeira tradicional da Coreia, utilizado em cerimónias para assinalar o início de uma atuação de música ritual. Caixa quadrada de madeira com um furo ao centro, é tocada batendo no fundo com um pau para marcar pulsações ou secções. É derivado do zhu chinês, e foi importado para a Coreia durante a dinastia Goryeo.
Eo é um instrumento coreano de percussão de madeira esculpida em forma de tigre com o dorso em forma de serra, tocado por raspagem com cana de bambu para marcar fins de secções. O seu nome deriva do yu (China).
Manjur é um idiofone de percussão indireta (chincalho de cintura) tradicional de Omã e dos estados árabes do Golfo Pérsico (Ásia) embora tenha origens africanas. É feito de cascos de cabra presos a uma peça de roupa que o executante agita com movimentos de cintura.
Situa-se no índice 11 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. Os idiofones percutidos são postos em vibração por um golpe ou batida. É um idiofone percutido sem intenção melódica (é de altura indefinida).
Marfa, ou timki, é um tambor unimembranofone semi-esférico percutido com baquetas, tradicional do Iémen com origens africanas.
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
A Klasik kemençe é um instrumento musical tradicional utilizado na música clássica turca. É um tipo de kemençe, um cordofone de arco originário do nordeste da Anatólia. A forma da Klasik kemençe é semelhante à de uma pêra, o que lhe confere o apelido de “kemençe em forma de pera”.
O instrumento possui três cordas principais e diversas cordas simpáticas, que são cordas soltas que ressoam quando as cordas principais são tocadas. Possui também um pequeno apoio de madeira sobre o qual o músico segura o instrumento, e um arco feito de crina de cavalo que é utilizado para tocar as cordas.
A Klasik kemençe foi muito popular na música erudita otomana até o século XIX, sendo utilizado em atuações a solo, como acompanhamento para cantores e em conjuntos instrumentais. Porém, com o passar do tempo, foi sendo substituída por outros instrumentos como o violino e o violoncelo.
Atualmente, a Klasik kemençe é menos comum na música clássica turca, mas ainda é utilizada em concertos e gravações, tanto solo como em conjunto com outros instrumentos tradicionais. É um instrumento de sonoridade única e delicada, com uma técnica de execução que requer habilidade e sensibilidade por parte do músico.
(com IA)
Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.
Miskal é um aerofone da família das flautas de Pã existente no Irão, Turquia e Azerbaijão.
É um pequeno instrumento de sopro do grupo 421 – aerofones com sopro em aresta no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. É uma flauta de embocadura aberta.
Mugni é um cordofone de arco tradicional do Azerbaijão.
Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.