Chende, o mesmo que chenda, é um tambor bimembranofone tradicional de Karnataka, na Índia. É também utilizada para acompanhar a dança dramática Yaksha Gana.
O chende é um instrumento de percussão indiano que faz parte da música tradicional do sul da Índia, especialmente do estado de Kerala. É um tambor de pele dupla que possui uma forma cilíndrica ou levemente cónica. As peles são presas em aro de madeira com cordas de couro, permitindo que sejam afinadas.
O chende é tocado com as mãos e com baquetas, produzindo sons ricos e vibrantes. É comumente utilizado em festivais religiosos, danças e cerimônias tradicionais de Kerala, como o Kathakali, uma forma de teatro-dança. Além disso, também é um componente importante nas apresentações de música clássica indiana do sul.
Esse instrumento possui uma sonoridade única e potente, capaz de criar ritmos complexos e energéticos. O chende é considerado sagrado em Kerala e tem um papel fundamental na cultura e identidade do estado. É um instrumento que expressa a riqueza musical e a tradição dessa região da Índia.
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
O nissan é um instrumento de percussão tradicional da Índia, especificamente na região de Madhya Pradesh, onde a etnia Muria é predominante. O instrumento consiste em um tambor de madeira em forma de vaso, com uma pele esticada em uma das extremidades.
O Nissan é geralmente tocado com as mãos, com o percussionista batendo na pele tensionada para produzir diferentes ritmos e sons. Ele é utilizado principalmente em cerimónias e rituais da cultura Muria, como casamentos, festivais e outras ocasiões importantes.
Também é bastante utilizado em apresentações musicais tradicionais da região, muitas vezes acompanhando outros instrumentos e danças típicas. O seu som característico contribui para criar uma atmosfera festiva e animada nessas ocasiões.
É importante mencionar que, além de sua função musical, o Nissan também possui um significado simbólico para a comunidade Muria. O instrumento é considerado sagrado e está associado a rituais de fertilidade, prosperidade e agradecimento aos deuses.
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Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
Gummeta, o mesmo que dakki ou budike, é um tambor utilizado na música tradicional do Sul da Índia. Em Goa uma versão mais pequena é utilizada em celebrações religiosas.
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
Ghungharu é uma espécie de guizeira de tornozelo tradicionalmente usada por dançarinos na Índia. É composta por pequenos sinos de metal ou contas presas a uma tira de tecido ou couro. Os sinos produzem som ao baterem uns contra os outros quando o dançarino se move.
É utilizado principalmente em formas de dança clássica indiana, como o Kathak, Odissi e Bharatanatyam, onde os movimentos dos pés são uma parte essencial da atuação. Os sinos do Ghungharu ajudam a enfatizar os movimentos rítmicos e acentuar o ritmo da música.
Os dançarinos usam ghungharu em ambos os pés, geralmente amarrando-os acima dos tornozelos. O número de sinos pode variar dependendo da preferência pessoal e do estilo de dança. Além disso, os sinos podem ser decorados com tiras coloridas, missangas ou pedras preciosas para adicionar um elemento estético à peça.
No entanto, é importante ressaltar que o ghungharu não é exclusivo da Índia; variações semelhantes de guizeiras de tornozelo também são encontradas em outras partes da Ásia, como Bangladesh, Nepal e Paquistão. A sua popularidade e significado podem variar em diferentes regiões e tradições culturais.
É um idiofone percutido sem intenção melódica (é de altura indefinida). Situa-se no índice 11 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. Os idiofones percutidos são postos em vibração por um golpe ou batida.
Andelu, o mesmo que andellu, é um instrumento tradicional de Índia, feito de metal e muito utilizado por contadores de histórias.
É um idiofone percutido sem intenção melódica (é de altura indefinida). Situa-se no índice 11 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. Os idiofones percutidos são postos em vibração por um golpe ou batida.
O phara é um instrumento musical tradicional do povo Irula, uma comunidade indígena na região de Kerala, no sul da Índia. É classificado como um tambor bimembranofone e é muito popular entre os Irula. É feito de um corpo de madeira e possui duas membranas de couro de cabra esticadas pelas extremidades. As membranas são fixadas ao corpo através de cordas amarradas ao redor do tambor. Todavia, o tamanho e a forma do phara variam.
O phara é tocado com as mãos e os dedos. O músico bate nas membranas com as palmas das mãos, usando uma técnica de batida mais suave nas extremidades para produzir diferentes tons. O tambor é geralmente pendurado no pescoço do tocador enquanto ele se movimenta e mantém um ritmo consistente.
O phara é usado em várias ocasiões culturais e festivas, como casamentos, festivais religiosos e eventos comunitários dos Irula. É um instrumento importante na música tradicional do povo Irula e desempenha um papel significativo em suas celebrações e expressões culturais.
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
Também conhecido por manipuri mridang, opung é um instrumento de percussão tradicionalmente usado na música e dança do estado de Manipur, na região nordeste da Índia. É um tambor bimembranofone o que significa que possui duas membranas que são batidas produzir som.
A estrutura pung é em forma de barril, geralmente de madeira. As membranas são em geral de couro de búfalo, amarradas nas extremidades da estrutura do tambor. As duas membranas são afinadas de forma diferente para produzir diferentes tons.
O pung é tradicionalmente tocado com as mãos e é um dos principais instrumentos na música de Manipur. É usado para acompanhar e marcar o ritmo em várias formas de dança e música, como o Ras lila (uma forma de dança devocional) e o Nata Sankirtana (uma forma de música devocional).
O som do pung é forte e ressonante, e seu ritmo enérgico é uma parte essencial das apresentações de dança e música em Manipur. O instrumento desempenha um papel importante na cultura e identidade do estado, sendo uma tradição secular transmitida de geração em geração.
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O Taepyeongso, também conhecido como hojeok, saenap ou nallari, é um instrumento de sopro de palheta dupla tradicional da Coreia do Sul.
O instrumento consiste em um corpo de madeira, feito de ameixeira, e um pavilhão de metal, que pode ser de bronze ou latão. O corpo de madeira é dividido em duas partes, com uma curva no centro, e um orifício para o polegar. Possui oito furos de dedo na parte superior e seis furos de dedo na parte inferior, que são usados para controlar a afinação e o alcance das notas.
O Taepyeongso tem uma palheta dupla fixa em uma extremidade do instrumento. As palhetas são feitas de bambu e são responsáveis pela produção do som quando o músico sopra no instrumento. O som produzido pelo Taepyeongso é alto e brilhante, com uma qualidade penetrante que se assemelha a um som de apito.
O instrumento é usado em diversas situações musicais na Coreia do Sul, incluindo atuações a solo, música de câmara e música folclórica. Ele também é usado em várias tradições religiosas e cerimónias, especialmente aquelas associadas ao budismo coreano.
O Taepyeongso desempenha um papel importante na música tradicional coreana, adicionando um som animado e enérgico aos conjuntos musicais. É considerado um dos instrumentos mais difíceis de tocar, devido à complexidade da técnica de sopro e à exigência de controle de dedos para obter diferentes notas.
Nos últimos anos, o Taepyeongso tem ganhado popularidade fora da Coreia do Sul, sendo utilizado em performances de música contemporânea e fusões musicais com outros estilos e gêneros. Sua distinta sonoridade e habilidade de incorporar diferentes estilos musicais o tornam um instrumento único e importante no cenário musical coreano.
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É um instrumento de sopro do grupo 422 (no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais), um aerofone de palheta em que o músico sopra colocando palheta em vibração.
Instrumentos musicais da Coreia do Sul
Aerofones de palheta dupla
Instrumentos começados por t
Taepyeongso, Coreia do Sul
https://www.musis.pt/wp-content/uploads/2020/05/taepyeongso-coreia-do-sul.jpeg400400António Ferreirahttp://musis.pt/wp-content/uploads/2022/05/cropped-musis-logo-80x80.jpgAntónio Ferreira2020-05-13 20:41:562023-10-15 09:33:31Taepyeongso, Coreia do Sul
O Soribuk é um instrumento musical tradicional da Coreia do Sul. É classificado como um tambor bimembranofone percutido, o que significa que possui duas membranas esticadas em ambos os lados do instrumento que são percutidas para produzir som.
Este tambor é feito de madeira e possui um tamanho médio, geralmente medindo cerca de 50 cm de altura e 25 cm de diâmetro. Ele é construído com duas peles de couro de animais esticadas nas extremidades do corpo do tambor, geralmente peles de cabra ou vaca.
O Soribuk é tocado usando baquetas ou as mãos. As baquetas podem variar em tamanho e espessura, o que permite ao músico produzir diferentes timbres e sonoridades no instrumento.
Este tambor é usado em várias ocasiões musicais e rituais na cultura coreana. É frequentemente encontrado em espetáculos folclóricos, cerimónias religiosas e festivais tradicionais. Além disso, também é utilizado em apresentações modernas de música coreana, tanto na música clássica quanto na música popular contemporânea.
O Soribuk desempenha um papel importante na música tradicional da Coreia do Sul, proporcionando ritmo e vigor às atuações. O seu som distintivo adiciona uma qualidade única às melodias e harmonias da música coreana.
O tambor Soribuk não é apenas um instrumento musical: representa a cultura e a identidade tradicional da Coreia do Sul. É um símbolo de herança e orgulho cultural para o povo coreano.
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Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
ETIQUETAS
Instrumentos musicais da Coreia do Sul
tambores percutidos
tambores em forma de cilindro
Instrumentos começados por s
Soribuk, bimembranofone, Coreia do Sul
https://www.musis.pt/wp-content/uploads/2020/05/soribuk-coreia-do-sul-tocando.jpeg400400António Ferreirahttp://musis.pt/wp-content/uploads/2022/05/cropped-musis-logo-80x80.jpgAntónio Ferreira2020-05-13 20:35:132023-10-15 09:25:15Soribuk, Coreia do Sul