Sogum (ou sogeum) é uma pequena flauta traversa de bambu originária da Coreia. É usada na música aristocrática, na música folclórica e mesmo em bandas sonoras de filmes. Juntamente com a flauta média (junggeum) e a grande (daegeum) forma as samjuk (literalmente “três bambus”).
Instrumentos musicais do continente asiático
Temir komuz é uma harpa de boca tradicional do Quirguistão.
idiofone beliscado, encontra-se no índice 12 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. As suas partes vibrantes são colocadas em vibração ao serem beliscadas ou dedilhadas.
- Instrumentos musicais do Quirguistão
- Lamelofones dedilhados
- Harpas de boca
- Instrumentos começados por t
Yun-lo, yunluo, cloud gong, em Inglês, nuvem de gongos, é um idiofone tradicional da China. É um instrumento musical de percussão que faz parte da família dos gongos. É composto por diversos gongos de diferentes tamanhos, suspensos num suporte circular. Cada um dos gongos é afinado em determinada nota musical.
O instrumento é tocado tradicionalmente com baquetas, uma em cada mão. O músico pode tocar os gongos de forma individual, criando um efeito sonoro específico para cada um, ou pode tocar vários gongos simultaneamente, criando camadas de som.
O Yun-lo é amplamente utilizado na música tradicional chinesa, especialmente em orquestras e grupos de percussão. Ele é conhecido por produzir um som rico e ressonante, com uma sonoridade característica.
Além da sua função musical, o Yun-lo também possui um significado simbólico na cultura chinesa. Os gongos são considerados instrumentos sagrados que podem afugentar espíritos malignos e trazer boa sorte. é frequentemente utilizado em cerimónias religiosas e em festivais tradicionais.
Nos últimos anos, o Yun-lo também começou a ser utilizado em outros géneros musicais, como o pop e a música experimental, sendo explorado de maneiras inovadoras e contemporâneas.
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É um idiofone percutido sem intenção melódica (é de altura indefinida). Situa-se no índice 11 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. Os idiofones percutidos são postos em vibração por um golpe ou batida.
ETIQUETAS
- Instrumentos musicais da China
- Idiofones percutidos
- Conjuntos de gongos
- Instrumentos começados por y
Zirbaghali é um tambor em forma de taça com uma só membrana tradicional do Afeganistão (Ásia).
O toombi (tumbi, tumba, ou toomba) é um cordofone de braço longo tradicional do Punjab, uma região que abrange partes da Índia e do Paquistão.
O instrumento consiste em uma corda que é fixada em um pau seco, que por sua vez é inserido em uma cabaça que serve como caixa de ressonância. A corda é afinada de forma que possa ser tocada com os dedos. Geralmente, o tumbi é tocado sozinho ou como acompanhamento de danças e espetáculos de folclore.
O tumbi é especialmente popular na cultura punjab e é considerado um símbolo da música tradicional da região. Ele desempenha um papel importante na música bhangra, um estilo de dança alegre e energético originário do Punjab. Também é usado em outras formas de música punjabi, como o folk e o pop.
A técnica de tocar o tumbi envolve a execução de padrões rítmicos e melódicos rápidos, usando os dedos para pressionar e puxar a corda. Os músicos habilidosos podem produzir uma variedade de sons e efeitos utilizando esse instrumento.
Embora seja um instrumento tradicional, o tumbi também tem sido incorporado em diferentes géneros musicais contemporâneos, tanto na Índia quanto no exterior.
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Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.
ETIQUETAS
- Instrumentos musicais da Índia
- Cordofones de braço longo
- Instrumentos começados por t
Pu é um aerofone tradicional da Polinésia da família dos búzios musicais. Encontra-se especialmente das ilhas do Taiti e do Havai. É feito a partir de uma concha marinha grande e vazia, geralmente do molusco Tritão, encontrado nas águas tropicais do Pacífico. A concha é cuidadosamente trabalhada e polida para criar um bocal, geralmente na extremidade mais estreita do búzio. Isso permite que o executante sopre no búzio para produzir um som.
O som produzido pelo Pu é caracteristicamente alto e estridente, podendo ser ouvido a longas distâncias. Na cultura polinésia, o Pu foi historicamente usado para fins rituais, especialmente em eventos cerimoniais, como casamentos, funerais, celebrações religiosas e encontros de chefes tribais. Ele também era usado para transmitir mensagens importantes entre as comunidades.
Para tocar o Pu, o músico segura o búzio com uma das mãos, encaixando os lábios no bocal e soprando vigorosamente. A técnica de soprar no Pu pode variar, produzindo diferentes tons e intensidades do som. Além disso, os músicos podem usar técnicas de manipulação da boca e mudar a posição dos dedos para controlar a melodia e a dinâmica do instrumento.
Embora o Pu seja considerado um instrumento tradicional e tenha uma história rica nas culturas polinésias, hoje ele é menos comumente usado em contextos musicais modernos. No entanto, em festividades culturais e apresentações folclóricas, ele ainda pode ser ouvido como parte de performances tradicionais de dança e música.
O Pu é um símbolo importante da cultura polinésia e continua a desempenhar um papel significativo na identidade cultural das ilhas do Taiti e Havaí. Seu som distinto e sua associação com rituais ancestrais fazem do Pu uma parte especial e valiosa do património musical da Polinésia.
Qeej é um aerofone tradicional do povo Hmong (China) da família das flautas.
Nos instrumentos da categoria 4 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais (aerofones), o som é produzido principalmente pela vibração do ar ou pela sua passagem através de arestas ou palhetas: o instrumento por si só não vibra, nem há membranas ou cordas vibrantes.
ETIQUETAS
- Instrumentos musicais da China
- Instrumentos começados por q
Saenghwang é um aerofone de palheta livre (harmónica) tradicional da Coreia.
Shehnai é um aerofone tradicional do subcontinente indiano, feita de madeira, com palheta dupla e campânula de metal. É usado em casamentos, procissões, templos e concertos. É semelhante ao nadaswaram do Sul da Índia.
O shehnai (shahnai, shenai, sahanai, sanai, shenoy, shana) é um instrumento musical muito popular na Índia. É amplamente utilizado em ocasiões festivas, como casamentos e procissões, para adicionar um toque festivo à atmosfera. Também é comum ser tocado em templos durante cerimónias religiosas e em concertos de música clássica indiana.
A palavra “shehnai” deriva do persa e significa “belo som”. O instrumento é feito de madeira, e possui uma palheta dupla posicionada na extremidade superior. A campânula de metal na extremidade inferior ajuda a ressoar o som.
O shehnai é tocado soprando-se ar através da palheta dupla enquanto se faz ajustes no tom e na intensidade do som através dos dedos. Os músicos habilidosos podem produzir uma ampla gama de notas e ornamentos musicais com esse instrumento.
O som do shehnai é considerado auspicioso e muitas vezes é associado à celebração e felicidade. É comum ouvir o som suave e melódico desse instrumento em casamentos indianos, onde é tocado durante a cerimónia de chegada do noivo.
Além disso, o shehnai possui semelhanças com o nadaswaram, um instrumento similar do sul da Índia. No entanto, existem algumas diferenças na estrutura e sonoridade dos dois instrumentos. Enquanto o nadaswaram é conhecido por seu som alto e estridente, o shehnai tem um som mais suave e melodioso.
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É um instrumento de sopro do grupo 422 (no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais), um aerofone de palheta em que o músico sopra colocando a palheta em vibração.
ETIQUETAS
- Instrumentos musicais da Índia
- Instrumentos de sopro de palheta dupla
- Instrumentos começados por s
Musis
Musis é o sítio dos instrumentos musicais do mundo na sua diversidade e riqueza, com características que os aproximaram ao longo da História.

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