Hudukkâ (huruk, hurkî, hurko, hudko, utukkai, udukkai ou udukku) é um membranofone tradicional do Nepal e da Índia. É um tambor similar ao damaru do Norte e à idakka do Sul.
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
Udukku (hudukkâ, hurkî, huruk, hurko, hudko, udukkai) é um membranofone em forma de ampulheta tradicional do Nepal e da Índia. É um tambor similar ao damaru do Norte e à idakka do Sul.
É tradicionalmente feito a partir de uma ampola de barro, madeira ou metal com uma pele esticada em ambos os lados. É tocado segurando a base do instrumento com uma mão e batendo nos lados com uma vara curva feita de madeira ou metal. O tamanho do udukku varia, mas normalmente tem cerca de 20 a 25 cm de comprimento.
O udukku é um instrumento muito popular nas culturas do sul da Índia, especialmente no estado de Tamil Nadu, onde é frequentemente usado em apresentações de dança clássica indiana, como o Bharatanatyam. Também é usado em músicas tradicionais e folclóricas.
Além disso, o udukku tem um papel importante em festivais religiosos e cerimónias de templos, onde é tocado para acompanhar os rituais e as danças devocionais. É considerado um instrumento sagrado e tem um simbolismo espiritual na cultura indiana.
O som do udukku é agudo e percussivo, e é usado tanto para marcar o ritmo quanto para fornecer uma base rítmica para a música. Os músicos habilidosos podem produzir uma variedade de sons e ritmos utilizando diferentes técnicas de batida e manipulação do instrumento.
No contexto atual, o udukku também pode ser visto em apresentações contemporâneas e fusão, onde é combinado com outros instrumentos e estilos musicais para criar uma sonoridade única.
(com IA)
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.
Arghoul é um aerofone de palheta simples constituído por dois tubos, muito frequente no Egipto, Palestina e Norte de África. Remonta ao Antigo Egito. Aparece com outras grafias: arghul, argul, arghool, argol.
Nos instrumentos da categoria aerofone, índice 4 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, o som é produzido principalmente pela vibração do ar ou pela sua passagem através de arestas ou palhetas: o instrumento por si só não vibra, nem há membranas ou cordas vibrantes.
Chanchiki, também conhecido por atarigane ou kane, é um gongo de mão, de metal, tradicional do Japão. Enquanto uma das mãos segura o gongo por um fio, a outra percute com martelo.
Situa-se no índice 11 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais. Os idiofones percutidos são postos em vibração por um golpe ou batida.
Algoza é uma flauta dupla de cana tradicionalmente tocada por guardadores de cabras do Punjab (Índia e Paquistão).
Nos instrumentos da categoria 4 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais (aerofones), o som é produzido principalmente pela vibração do ar ou pela sua passagem através de arestas ou palhetas: o instrumento por si só não vibra, nem há membranas ou cordas vibrantes.
Murli, been, bin ou pungi, é um aerofone tradicional indiano com reservatório de ar e dois tubos de palheta, usado por encantadores de serpentes na Índia e Paquistão.
É um instrumento de sopro do grupo 422 (no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais), um aerofone de palheta em que o músico sopra colocando a palheta em vibração.
Been (o mesmo que bin, pungi ou murli), é um aerofone tradicional indiano. O instrumento consiste em um reservatório de ar feito de abóbora ou cabaça, com dois tubos de palheta conectados a ele. O encantador de serpentes utiliza-o para tocar melodias hipnóticas que supostamente atraem as cobras. Acredita-se que o som produzido pelo instrumento tem um efeito calmante sobre as cobras, fazendo com que elas se movam em resposta à música.
É um instrumento de grande importância na música clássica indiana, sendo utilizado em diferentes géneros musicais, tanto instrumentais como vocais. Os tocadores de been possuem um alto nível de habilidade técnica para produzir os diferentes sons e matizes musicais.
Além de ser associado aos encantadores de serpentes, o been também é considerado um instrumento sagrado em algumas tradições religiosas da Índia. É comumente utilizado em rituais e cerimónias religiosas para criar um ambiente de devoção e tranquilidade.
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Nos instrumentos da categoria 4 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais (aerofones), o som é produzido principalmente pela vibração do ar ou pela sua passagem através de arestas ou palhetas: o instrumento por si só não vibra, nem há membranas ou cordas vibrantes.
Ghijek (o mesmo que gijak, ghijak, ou gijek) é um cordofone de arco tradicional do Uzbequistão.
Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.
Gijak (o mesmo que gijek, ghijak, ou ghijek) é um cordofone de arco tradicional do Uzbequistão.
Situa-se no índice 32 do sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos. É um cordofone composto, instrumento de corda que tem caixa de ressonância como parte integrante e indispensável.
Instrumento nacional do Uzbequistão, doira é um membranofone circular de tamanho médio percutido com os dedos de ambas as mãos. Tambor de mão, é tocado sem baqueta, bastão ou martelo. É usado no Irão, Azerbaijão, Cáucaso, Balcãs, e vários países da Ásia Central como Tajiquistão e Uzbequistão. Assim, o instrumento tem variações de construção e de nome: dayereh, doyra, dojra, dajre, daire, doyra, dajreja.
Situa-se no índice 21 no sistema Hornbostel-Sachs de classificação de instrumentos musicais, entre os tambores percutidos, instrumentos cuja membrana é posta em vibração ao ser batida ou percutida.